
Sabemos que ordem não se discute, cumpre-se. Um funcionário não deve discutir com o seu patrão, ele deve cumprir suas tarefas com dedicação. O Apóstolo Paulo sabia da sua tremenda responsabilidade em anunciar o Evangelho, aliás, ele foi chamado para fazer exatamente isso. Antes da sua conversão, Paulo era um perseguidor dos cristãos, ele cumpria ordens superiores e, em uma de suas viagens, teve um encontro com Cristo. No encontro, sua vida foi transformada, os seus sonhos, seus desejos, seus objetivos foram totalmente reformulados.
Agora Paulo vivia para Cristo, e o mesmo chegou a afirmar: “Para mim o viver é Cristo e o morrer é lucro” (Fp 1.21). O desejo do apóstolo Paulo era anunciar o Evangelho, pois ele sabia que foi chamado para esta tarefa. Em I Coríntios, ele diz: “Ai de mim se não anunciar o Evangelho” (I Co 9.16b). O Evangelho é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê. Ao anunciar o Evangelho, ele oferece a oportunidade da pessoa mostrar arrependimento. Ao ouvir o Evangelho, ao ser confrontado por ele, a pessoa reage de duas maneiras: ou ela crê ou rejeita.
Jesus Cristo perdoa os nossos pecados. Ao crer nEle, passamos a viver uma vida diferente; vivemos com a esperança do céu. Paulo desafia todos os cristãos a pregar o Evangelho, anunciar a cada criatura sobre o amor de Cristo. Ai de nós se não fizermos a obra missionária. Nossa vida não terá sentido. Paulo disse que pesava sobre ele essa obrigação, ele sabia da urgência de anunciar o Evangelho.
Por que é urgente? Porque todo dia morrem pessoas. Vidas saem de cena, e não sabemos quando um ente querido vai partir, quando um amigo vai partir. Então, hoje é o momento para anunciar o Evangelho, hoje é tempo de salvação. Somos desafiados pelas Escrituras a pregar o Evangelho; então, não vamos procrastinar essa nossa tarefa. Ai de mim se não anunciar o Evangelho.
Cleverson Pereira do Valle
Colaborador de OJB/Portal Batista