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Dilma: 'Brasil não aceita ruptura democrática

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Depois de sancionar a lei que transforma em crime hediondo o feminicídio, a presidente Dilma Rousseff falou sobre os movimentos de grupos oposicionistas, que desejam seu impeachment; "Impeachment está na lei. Agora, uma coisa é impeachment, outra coisa é terceiro turno", disse ela; "Nas eleições de 2014, houve primeiro turno e houve segundo turno. Um terceiro turno seria ruptura da ordem democrática e não creio que a sociedade brasileira esteja disposta a aceitar uma ruptura"; ela confirmou, ainda, que amanhã deve se encontrar com o ex-presidente Lula em São Paulo; ela também afirmou que o Brasil voltará a crescer antes do fim do ano.

 : Brasília - DF, 09/03/2015. Presidenta Dilma Rousseff durante cerimônia de sanção da lei de tipificação do feminicídio. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR.
BRASÍLIA (Reuters) - A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta segunda-feira que até o fim do ano o Brasil voltará a ter "um certo crescimento", mas afirmou ser necessário "amainar conflitos", pois o país está passando por uma fase aprofundada da crise econômica.

"Acho que até o final deste ano nós voltamos a ter um certo crescimento. É isso que nós esperamos. Vamos ter um esforço agora para ser compensado depois. Essa é a condição em qualquer hipótese", disse Dilma a jornalistas, no Palácio do Planalto.

Sobre a legitimidade de manifestação prevista para 15 de março pedindo o impeachment da presidente, ela disse ser necessário caracterizar razões para isso, e não um terceiro turno da eleição.

Um dia após fazer pronunciamento em cadeia nacional que foi alvo de panelaço e vaias, a presidente afirmou que manifestação não representa nem a legalidade nem a legitimidade de pedidos que rompem a democracia.

(Por Jeferson Ribeiro e Maria Carolina Marcello)
 
Reuters

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