
Colunista Kennedy Alencar afirmou nesta segunda-feira, 1º, que as investigações que tentam ligar Lula a irregularidades na operação Lava Jato provocaram algum dano eleitoral ao ex-presidente, mas ele está longe de estar morto politicamente; "Mesmo que esteja sob fogo cerrado, Lula ainda é o nome petista mais forte para concorrer em 2018", afirmou; "É cedo para julgar Lula carta fora do baralho. Ele ressurgiu politicamente algumas vezes quando foi dado por vencido", acrescentou
247 - O colunista Kennedy Alencar afirmou nesta segunda-feira, 1º, acreditar que as investigações sobre o ex-presidente Lula tendem a provocar maior radicalização do debate político entre governo e oposição.
"Lula é o maior líder do campo governista. Tem mais peso do que a presidente Dilma Rousseff", afirmou. Segundo ele, o acirramento do debate político em torno das investigações que tentam ligar o ex-presidente à operação Lava Jato deve ficar mais forte após o carnaval.
Segundo Kennedy, para medir com maior exatidão o prejuízo eleitoral causado a Lula pelas denúncias e o ataque intensivo da mídia, será preciso ver ao longo das próximas semanas e meses a consistência das investigações e das respostas do ex-presidente.
"Mesmo que esteja sob fogo cerrado, Lula ainda é o nome petista mais forte para concorrer em 2018. No fim de semana, Lula apresentou documentos para mostrar que não é proprietário de um apartamento no Guarujá", lembrou.
Kennedy Alencar aposta que se o projeto de inviabilizar Lula por meio das investigações da Lava Jato, ele poderá sair mais fortalecido para 2018. "É cedo para julgar Lula carta fora do baralho. Ele ressurgiu politicamente algumas vezes quando foi dado por vencido", afirmou.
Leia a íntegra do comentário.