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Segundo o IDEB/2017, Colégio Municipal José Teixeira é a melhor escola pública de Tuntum

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Colégio José Teixeira o melhor IDEB de Tuntum/2017
Foi divulgado,  na manhã de hoje(03),  o resultado oficial do IDEB/2017,  que mede o nível de aprendizagem dos alunos de 4º e 9º anos através da do SAEB (Sistema de Avaliação de Ensino Básico) via Prova Brasil das redes municipais de ensino.

O Ensino Municipal de Tuntum através do resultado do IDEB divulgado, na manhã desta segunda-feira(03), mostra o avanço do ensino dos anos iniciais(4º ano) com o atingimento da meta projetada para 2017 em torno de 4,7, já o ensino fundamental dos anos  finais(9º ano) ficou muito a desejar, obtendo a marca   de 3,4 para uma meta projetada de 3,9.

O resultado do IDEB, também, mediu o nível de aprendizagem dos alunos de 4º e 9º anos das unidades de ensino,  em Tuntum, com destaque para o Colégio Municipal José Teixeira que conseguiu ultrapassar a meta para os anos iniciais e finais do ensino fundamental conforme dados fornecidos pela plataforma do IDEB no sítio do INEP, divulgado na manhã de hoje.

No ensino dos anos iniciais o Colégio José Teixeira obteve a nota 5,2 para uma meta projetada de 4,6 e nos anos finais 3,7 para a meta projetada em torno de 3,6.

O Colégio José Teixeira é dirigido pela Professora Susana Alves e, por conta deste feito,  todo o seu corpo docente, discente, funcionários e familiares dos alunos merecem aplausos pela conquista.


A evolução do Ideb e o fator Felipe Camarão

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O Maranhão deixou a metade de baixo da tabela e passou a figurar na parte de cima quando o assunto são os números do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), o principal dado do Ministério da Educação (MEC) para medir desenvolvimento na área. A conquista do governo Flávio Dino tem um responsável direito: o secretário Felipe Camarão.

O Ideb da rede pública de ensino do Maranhão saltou de 2,8 para 3,4 entre 2013 e 2017, de acordo com dados oficiais divulgados, e foi a única vez que o índice cresceu duas vezes no mesmo governo. O aumento foi de 21% nesse período e é a maior nota da história no Maranhão. Além disso, o MEC constatou a maior taxa de aprovação, a menor taxa de abandono escolar e a menor taxa de reprovação.

Extasiado com o extraordinário resultado da evolução da educação maranhense, Felipe Camarão dividiu os méritos da conquista e exaltou o empenho dos educadores e estudantes da rede pública de ensino, da sua equipe na Secretaria de Educação, além do comando pessoal do governador Flávio Dino.

Mas é ele, Felipe Camarão, o maior responsável pelo novo momento da educação maranhense. Com uma gestão moderna, participativa e aberta ao diálogo, em pouco mais de dois anos à frente da Seduc ele conseguiu juntar políticas voltadas para a valorização e capacitação profissional com um vigoroso programa de melhoramento das estruturas físicas escolares maranhenses.

Tendo como uma das principais características ser incansável na busca de uma educação melhor para os maranhenses, Camarão roda, constantemente, o estado entregando benefícios, ouvindo conselhos e verificando, in loco, os problemas que ainda existem na rede pública de ensino.

Felipe Camarão é um dos principais auxiliares do atual governo e vem obtendo destaque com trabalhos que dão resultados na área que é considerada o carro-chefe de Flávio Dino. O que não passa de discurso eleitoreiro de todos os governantes, no Maranhão é realidade muito graças ao determinado secretário.

O trabalho destacado de Felipe Camarão o coloca como um dos principais nomes do novo momento da política do Maranhão. Se pensa em galgar voos maiores, trabalho e competência para isso ele já mostrou que tem.

2020 é logo ali…

Do Marrapá

Globo faz contra Lula o que fez contra Brizola há 36 anos

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MAURO LOPES
Jornalista e editor do 247 e do blog caminho pra casa


O caso Globo-Ibope é uma reedição atualizada e resumida de outra trama da família Marinho, o escândalo do Proconsult, 36 anos atrás. Desta vez, trata-se do engavetamento da pesquisa eleitoral do Ibope que apresentaria Lula liderando com 40% das intenções de voto (leia aqui a reportagem do 247 sobre o assunto). Em 1982, o caso foi ainda mais escabroso, uma tentativa de fraudar as eleições para o governo do Rio, vencidas por Leonel Brizola, considerado um inimigo figadal pelos Marinho, como Lula agora. 

O "Escândalo Proconsult", como ficou conhecido, leva o nome da empresa articulada por militares que venderam ao TRE do Rio um sistema de informatizado de computação dos votos. A mecânica da fraude era simples: transferia-se parte dos votos nulos ou em branco para outro candidato. Adivinhe quem? Moreira Franco! Ele mesmo, o braço direito de Temer, que ao longo do anos esmerou-se na prestação de serviços variados para a família Marinho.

Houve grande número de votos nulos e em branco naquelas eleições, porque o regime militar, para evitar uma derrota estrondosa, criou o o sistema do voto vinculado: para que um voto fosse válido era necessário que a pessoa indicasse todos os candidatos do mesmo partido -governador, senador, deputado federal, deputado estadual, prefeito e vereador. O governo contava que, com a organização nacional do partido da ditadura, o PDS (antigo Arena), garantiria a vitória sobre a oposição, que se apresentava dividida depois da reforma partidária que encerrara o bipartidarismo (Arena e MDB) e ainda em organização, com vários líderes retornando do exílio em seguida à anistia de 1979.

A Globo não era participante direta da fraude, mas as conversas nos bastidores sobre o esquema e a incompetência do sistema TRE-Proconsult eram frequentes, havendo previsão de que a apuração dos votos de 15 de novembro demandariam dias -o que de fato aconteceu, com o encerramento da apuração oficial acontecendo apenas em dezembro. Isso levou o Jornal do Brasil e a Rádio JB a montarem um processo de apuração paralelo, enquanto a Globo lançou-se gostosamente nos braços no projeto TRE-Proconsult. Para agravar, o jornal O Globo montou um esquema de apuração próprio, ainda mais incompetente, com o agravante de priorizar a apuração no interior do Estado, onde Moreira Franco tinha vantagem, em detrimento à da capital e Baixada Fluminense, vencida com ampla margem pro Brizola. O objetivo era criar o "fato consumado" da vitória de Moeira Franco.

A fraude foi desmontada exatamente pela cobertura paralela do Jornal do Brasil e Rádio JB, enquanto a Globo até a undécima hora apontava a vitória de Moreira Franco. Brizola, com sua coragem habitual, reuniu a imprensa internacional em 18 de novembro e denunciou o esquema -vivia-se ainda o clima opressivo dos estertores da ditadura. Mais ainda, numa entrevista ao vivo para a própria Globo, acusou a emissora de participar da fraude. 

Agora, 36 anos depois, a Globo está mais uma vez envolvida em outra trama. Engavetou a pesquisa do Ibope que sairia num momento crucial do processo político eleitoral, às vésperas de uma decisão do STF sobre a candidatura Lula e na iminência da derrocada do candidato do golpe e preferido dos Marinho e das elites, Geraldo Alckmin.

A Gobo não se emenda. Atuou ferozmente contra Getúlio Vargas, falsificando informações em conluio com militares da Aeronáutica na "República do Galeão" em 1954. No início dos anos 1960, os Marinho estiveram na linha de frente da articulação que levou ao golpe de 1964; em 1968, clamou pelo AI-5 e pelo fechamento do regime militar, com a consequência da onda de prisões, torturas e assassinatos de opositores da ditadura; em 1983-1984, boicotou abertamente a campanha das Diretas Já; em 1989 apresentou uma edição falsificada do debate final entre Lula e Collor que foi considerada decisiva para a vitória do representantes das elites naquela eleição; opôs-se de maneira virulenta a Lula e Dilma nas eleições de 2002, 2006, 2010 e 2014, liderando o golpe de Estado de 2015-16 e a perseguição a Lula. 

Dizem ser uma empresa de jornalismo. Seu currículo mostra ser uma empresa de golpes contra o povo. Um atrás do outro. 

Prefeito Janes Clei lança candidatos a deputados, senadores e a governador em Formosa da Serra Negra

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O Prefeito de Formosa da Serra Negra, Dr. Janes Clei,  lançará, nesta sexta-feira(07), os candidatos a deputado estadual, federal e senadores(Weverton Rocha e Eliziane Gama) apoiados pelo seu grupo político, além do candidato a Governador Flávio Dino em reunião convocada para a frente de sua residência oficial a partir das 19 horas no centro da cidade.

O Prefeito de Formosa da Serra Negra, Janes Clei, é uma das lideranças municipais que tem mais trabalhado em prol dos seus munícipes na região centro sul maranhense, gozando, entre seus conterrâneos,  reconhecimento de líder popular na sua cidade.

Aliado do Governador Flávio Dino o mandatário de Formosa da Serra Negra espera contar com a presença de todos os seus amigos neste ato cívico-político na cidade, nesta sexta-feira(07). 

ESQUERDA SOLIDARIZA-SE COM BOLSONARO; DIREITA HOSTILIZOU LULA DEPOIS DOS ATENTADOS DE MARÇO

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247 - Todos os candidatos e os principais líderes e partidos de esquerda no país solidarizaram-se com Jair Bolsonaro depois da facada que levou na tarde desta quinta (6) em Juiz de Fora (MG) e condenaram energicamente a violência. Bem diferente foi a reação do próprio Bolsonaro e de outros líderes de direita quando dos atentados contra Lula e sua caravana no Paraná, no fim de março. Ele sugeriu que os tiros teriam sido disparados por membros da caravana: "Está na cara que alguém deles deu os tiros". No dia seguinte a um dos atentados, o candidato da extrema direita, num palanque em Ponta Grosso, simulou disparar tiros contra a cabeça de um boneco que representava Lula (aqui).

Alckmin justificou os atentados, dizendo sobre Lula e o PT: "Acho que eles estão colhendo o que plantaram" (aqui). Da mesma maneira, a senadora Ana Amélia, agora candidata a vice de Alckmin, afirmara, dias antes, sobre as violências cometidas contra Lula e os integrantes e apoiadores da caravana: "Quero parabenizar Bagé, Santa Maria, Passo Fundo, São Borja. Botaram a correr aquele povo que foi lá levando um condenado se queixando da democracia. Atirar ovo, levantar o relho, mostra onde estão os gaúchos".

Agora, quando Bolsonaro foi o alvo de um atentado, a esquerda imediatamente cerrou fileiras na defesa do candidato fascista e condenou energicamente o atentado, sem qualquer ataque ou insinuação contra Bolsonaro. Leia as declarações dos candidatos de esquerda, dos partidos e de algumas das principais lideranças. Condenação unânime, sem reticências, sem referências críticas de qualquer ordem a Bolsonaro ou mesmo qualquer menção à postura dele, de Alckmin e Ana Amélia quando dos atentados contra Lula e a carana do PT. Leia: 

A presidente do PT, Gleisi Hoffmann, afirmou: ""Lamentável. Nenhum ato de violência pode ser admitido. A violência não é justificável. Na política temos que nos ater ao enfrentamento de ideias". A presidente do PT em Minas, Cida de Jesus, divulgou nota assegurando que o partido "preza pelo diálogo, tolerância e paz. Por isso, venho a público repudiar qualquer forma de violência".

Fernando Haddad foi direto: "Repudio totalmente qualquer ato de violência e desejo pronto restabelecimento a Jair Bolsonaro"; da mesma forma, Manoela D'Ávila deplorou: "Lamentável o episódio envolvendo candidato à presidência Jair Bolsonaro hoje. Condenamos ataques a qualquer candidatura. A violência e o ódio não servem para o Brasil e nosso povo". A ex-presidente Dilma Roussef, ela mesma vítima de um golpe de Estado, foi resoluta na defesa de Bolsonaro: "Não podemos incentivar o ódio. Quem fez isso não pode ficar impune. Isso não pode acontecer em um país democrático".

A Executiva Nacional do PSOL divulgou nota repudiando o atentado, exigindo "medidas cabíveis contra seu autor" e considerando a agressão a Bolsonaro "um grave atentado à normalidade democrática e ao processo eleitoral". O candidato do partido à Presidência, Guilherme Boulos, foi incisivo, ao saber do atentado: "Soube agora do que ocorreu com Bolsonaro em Minas. A violência não se justifica, não pode tomar o lugar do debate político".

Ciro Gomes foi no mesmo espírito: "Acabo de ser informado em Caruaru, Pernambuco, onde estou, que o Deputado Jair Bolsonaro sofreu um ferimento a faca. Repudio a violência como linguagem politica, solidarizo-me com meu opositor e exijo que as autoridades identifiquem e punam o ou os responsáveis por esta barbárie."

Desequilíbrio é, até agora, melhor pista sobre o esfaqueador

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Tijolaço - É preciso trabalhar com fatos e não com acusações de ódio.

O mais provável é que o ataque a Bolsonaro seja obra de um desequilibrado mental.

Ficar especulando algo porque ele curtiu isso ou aquilo, eventualmente, no Facebook é trabalho de “Candinha”, não de jornalista ou “detetive”.

O que há de concreto é que ele assume autoria em declarações a Polícia e que agiu só, por “razões pessoais” e “a mando de Deus”.

Este estado de confusão mental é confirmado por Jussara Ramos, sobrinha de Adélio Bispo dos Santos, ao repórter Severino Motta, do Buzzfeed , relatando que ele é (ou era) missionário de igreja evangélica” e, nos últimos contatos que teve com a família “ficava falando sozinho e estava com ideias muito conturbadas”, alem de agressivo.

O vice de Bolsonaro, General Mourão, deu um exemplo de irresponsabilidade política ao fazer acusações contra o PT, sem qualquer indício, e ainda provocar, dizendo que “os profissionais da violência somos nós”.

Como ele e Bolsonaro são oficiais reformados, não podem nem mesmo se classificar como credenciados a exercer o poder de força estatal.

E ele devia lembrar que sua “tropa”, agora, não tem disciplina, não cumpre ordens e, em muitos casos, é formada por gente tão transtornada quanto o sujeito que esfaqueou Bolsonaro.

CIRO FAZ CAMPANHA NO MARANHÃO, ONDE LULA É MAIS FORTE

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Por George Marques, em marrapa.com - O candidato à Presidência pelo PDT, Ciro Gomes, estará em São Luís nesta sexta, 7, para um ato de campanha junto ao governador Flávio Dino (PCdoB), favorito à reeleição ao governo do Maranhão.

Ciro quer aproveitar a maré boa da última pesquisa Ibope TV Globo, divulgada nessa quarta, para consolidar um lugar no segundo turno eventualmente disputando com Jair Bolsonaro (PSL). A recente Ibope mostrou que nenhum outro candidato a presidente cresceu tanto quanto o pedetista, que avançou três pontos e empatou com Marina na segunda colocação (12%).

No Maranhão pesquisas mostram que os votos atribuídos a Lula passam de 60% em algumas localidades. Na cidade de Belágua (MA), por exemplo, em 2014 deu a Dilma a maior proporção de votos do país, 93,93%. Lula ainda é visto no estado como uma espécie encarnada de um novo messias.

A campanha de Ciro aposta que ele pode crescer nessa região herdando parte dos votos atribuídos ao ex-presidente, preso, cumprindo pena em Curitiba e impedido pelo TSE de concorrer à Presidência em virtude de ineligibilidade advinda da aplicação da Lei da Ficha Limpa. O PT, porém, pretende insistir em recursos junto ao STF mesmo sabendo que suas chances são mínimas.

Mostrando que transita em diversas faces da esquerda, Dino recebeu há algumas semanas o petista Fernando Haddad ao lado de sua vice, Manuela D`avila, iminentes substitutos de Lula na corrida presidencial. Para Dino, receber os adversários Ciro ou Haddad é mero pragmatismo, até porque o governador é amigo próximo de ambos.

Isolada na corrida eleitoral, Roseana Sarney perde território para Dino ao tentar puxar para si votos atribuídos a Lula. Pior ainda foi a derrota de ontem, ao passo que o Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão impediu que a ex-governadora divulgue em sua campanha imagens do ex-presidente, tendo em vista que o PT está coligado com o PCdoB e não com o MDB de Roseana. Não foi desta vez

INTERPRETA: Dino 60%, Roseana 33%, Maura 3,3%, Asa 2,9%

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Resultado de imagem para flávio dino 2018


A pesquisa foi realizada pela Interpreta, a pedido do jornal Correio Popular, para avaliar a intenção de votos do eleitorado maranhense e foi realizada nos dias 27, 28 e 29 de agosto. No total foram entrevistadas 1.500 pessoas em 53 municípios das regiões Norte, Sul, Leste, Oeste e Centro do Maranhão. A margem de erro é de 3 pontos percentuais para mais ou para menos e o intervalo de confiança é estimado em 95%. A pesquisa está registrada no TSE sob a identificação MA-07731/2018.

No questionamento da pesquisa estimulada, “Se as eleições para governador do Maranhão fossem hoje e os candidatos fossem esses, em quem você votaria para governador?”, considerando os votos válidos, o resultado foi: Flávio Dino com 60,2% e Roseana Sarney com 33,0%. Maura Jorge aparece em terceiro, pontuando 3,3%, seguida de Roberto Rocha (quarto) com 2,9%, Ramon Zapata em quinto com 0,4% e Odívio Neto em sexto com 0,2%.

Em um cenário considerando os votos brancos/nulos e o percentual de quem não soube responder (NS/NR) os resultados são: Flávio Dino com 47,4%; Roseana Sarney com 26%; Maura Jorge com 2,6%; Roberto Rocha com 2,3%; Ramon Zapata 0,3%; Odívio Neto com 0,2%.

O percentual para brancos/nulos foi de 8,7% e para aqueles que não souberem responder ou não responderam foi de 12,5%.

Rejeição

Para medir a rejeição aos candidatos foi feita a seguinte pergunta: “Em qual ou quais candidatos você NÃO votaria de jeito nenhum? (Múltipla escolha), a candidata Roseana Sarney aparece com 32,1%. Na sequência vem Flávio Dino com 15,8%, Roberto Rocha com 10,5%, Maura Jorge tem 5,8%, seguida de Ramon Zapata com 5,0%, Odívio Neto com 3,6%. O total dos entrevistados que não rejeitaram nenhum candidato somou 19,1%, enquanto a reposta ‘Em nenhum deles’ pontuo 8,0%.

Direita em pânico

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Ricardo Stuckert

Por LEONARDO ATTUCH

O que terá levado o Ibope e o Datafolha a cancelarem a divulgação de duas pesquisas eleitorais que estavam previstas para esta semana? A julgar pela reação dos mercados financeiros na última terça-feira, o motivo é um só: o mais recente ataque do Poder Judiciário ao ex-presidente Lula, desta vez com o Tribunal Superior Eleitoral afrontando determinação do Comitê de Direitos Humanos da ONU, não atingiu o efeito esperado. Ao contrário, Lula continuou subindo nas pesquisas e, ao que tudo indica, apresentaria números suficientes para uma vitória em primeiro turno. Mais do que isso, a população já estaria enxergando Fernando Haddad como "o candidato de Lula"– o que garantiria a vitória do PT em qualquer hipótese.

Os resultados das pesquisas seriam desastrosos para a direita brasileira, que decidiu promover a maior destruição de riqueza já vista na história de qualquer nação. O golpe de 2016, feito para garantir a entrega do pré-sal às petroleiras internacionais e também para suprimir direitos sociais e trabalhistas, já reduziu o PIB brasileiro em mais de R$ 600 bilhões, produziu o maior rombo fiscal da história, fez com que a dívida interna atingisse níveis alarmantes, colocou 5 milhões de trabalhadores em situação de desalento e, obviamente, jamais conseguiria vencer uma eleição. No entanto, durante muito tempo, a direita golpista alimentou a esperança de se legitimar nas urnas por meio de um processo eleitoral fraudulento – ou seja, uma eleição sem Lula. O que ficaria claro, tanto no Ibope como no Datafolha, é que o plano simplesmente deu errado.

Para o PT, a despeito das pesquisas censuradas, coloca-se agora um dilema: insistir com Lula ou promover sua substituição por Haddad? O ex-presidente tem o aval do Comitê de Direitos Humanos da ONU, mas o governo brasileiro já sinalizou que pretende ignorar tratados internacionais, colocando o Brasil à margem das leis internacionais. A solução virá do Supremo Tribunal Federal, mas como o País atravessa um golpe institucional, 'com Supremo, com tudo', como profetizou o senador Romero Jucá (MDB-RR), há sempre o risco de novas manobras que barrem não apenas a candidatura Lula, como toda a chapa encabeçada pelo PT.

Com Lula, que expressa a vontade da maioria do povo brasileiro, o PT teria garantia de vitória. Com Haddad, uma possibilidade bastante promissora. Mas o chamado Partido do Judiciário já deixou claro que fará o possível para também impedir este desfecho, ao apresentar uma denúncia vazia de enriquecimento ilícito relacionada ao tempo em que ele era prefeito de São Paulo. Como é clara a armação, o efeito eleitoral parece ser relativamente pequeno. No entanto, o regime político brasileiro, hoje tutelado por juízes politicamente motivados, já não pode mais ser chamado de democracia.

DINO DISPARA: BARROSO É QUEM AGE FORA DA LEI DA FICHA LIMPA

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Maranhão 247 – O governador do Maranhão, Flávio Dino, que também é juiz e passou em primeiro lugar no mesmo concurso prestado por Sergio Moro, diz que o ministro Luis Roberto Barroso age à margem da Lei da Ficha Limpa, ao censurar a palavra "Lula" nos programas eleitorais do PT. "O mais incrível é que tal decisão ignora LEI EXPRESSA e CLARA, que determina exatamente o contrário: 'Art. 16-A. O candidato cujo registro esteja sub judice poderá efetuar todos os atos relativos à campanha eleitoral...'”, escreveu Dino.

Neste domingo, depois de afrontar o Comitê de Direitos Humanos da ONU, que determinou ao Brasil que garantisse os direitos políticos de Lula, mantido como preso político para não disputar uma eleição que ele venceria com facilidade, o ministro Luis Roberto Barroso acaba de tomar mais uma decisão inusitada: censurou a palavra Lula nos comerciais do PT.

"Luís Roberto Barroso acaba de mandar que o PT tire qualquer referência 'escrita, oral, pictográfica ou gráfica'à candidatura de Lula da propaganda, para não induzir o eleitor ao erro. O partido também não pode manifestar apoio a Lula em nenhuma peça da propaganda nem de nenhuma candidato da coligação", informa o colunista Lauro Jardim.

O objetivo é impedir a natural transferência de votos de Lula para Haddad, que seria a reação natural dos eleitores, diante da violência institucional que vem sendo cometida por setores do Poder Judiciário. A derrota do PT, que promete regular os meios de comunicação, interessa sobretudo à Globo e também às petroleiras internacionais, que estão levando de bandeja o pré-sal.

Confira, abaixo, o tweet de Flávio Dino:

DATAFOLHA: HADDAD JÁ APARECE EM SEGUNDO LUGAR

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Ricardo Stuckert
247– Antes mesmo de ser anunciado candidato pelo PT e sem ser apresentado como o "nome de Lula", o ex-prefeito Fernando Haddad já aparece em segundo lugar na pesquisa Datafolha que acaba de ser divulgada. Jair Bolsonaro, que se recupera de um ataque a faca, tem 24%. Depois dele, há um empate técnico entre quatro adversários: Ciro Gomes, com 13%, Marina Silva, com 11%, Geraldo Alckmin, com 10%, e Fernando Haddad, com 9% – todos empatados, na margem de erro

"O deputado Jair Bolsonaro (PSL) manteve a liderança da corrida presidencial após o início da propaganda eleitoral no rádio e na televisão e o atentado que sofreu na semana passada, de acordo com a nova pesquisa realizada pelo instituto Datafolha. Segundo o levantamento, Bolsonaro tem 24% das intenções de voto. O presidenciável foi esfaqueado quando atravessava uma multidão em evento de campanha em Juiz de Fora (MG) na quinta (6) e está internado no Hospital Albert Einstein, onde se recupera da cirurgia sofrida após o ataque", informa a reportagem da Folha.

"Quatro candidatos aparecem empatados em segundo lugar, dentro da margem de erro. O ex-ministro Ciro Gomes (PDT) tem 13% das intenções de voto, a ex-senadora Marina Silva (Rede) está com 11%, o ex-governador Geraldo Alckmin (PSDB) aparece com 10% e o ex-prefeito Fernando Haddad (PT), com 9%. Vice da chapa inscrita pelo PT com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva como candidato a presidente, Haddad deve ser indicado como seu substituto nesta semana. O Tribunal Superior Eleitoral vetou a candidatura de Lula e estabeleceu prazo até esta terça (11) para que o PT o substitua."

O batizado

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Tijolaço - Estão começando os movimentos finais da corretíssima estratégia política de Lula, algo milagrosa se considerarmos que está sendo comandada por um homem recolhido a uma cela, com acesso limitado a informações e diálogos e quase que completamente impedido de se manifestar por sua própria voz.

A recusa da Ministra Rosa Weber de que fosse concedido o prazo do dia 17 (que está na lei, esta que parece pouco importar) para a substituição da candidatura da coligação do PT, esta madrugada, dá o mote para que a substituição formal da cabeça de chapa, com a designação de Fernando Haddad como candidato à presidência seja feita com o significado que tem: a saída heroica para enfrentar a conspiração político-econômico-midiática e judicial para calar o povo brasileiro pela exclusão de Lula nas urnas.

Haverá ainda o recurso ao STF, sobre o qual não haverá quase esperanças, mas ainda reforçará o absurdo da cassação do líder, disparado, das preferências do eleitorado, que só terá o condão de reafirmar a perseguição e o martírio a que o submetem.

A fonte da legitimidade da candidatura do ex-prefeito de São Paulo fica assinalada: é representar Lula enquanto o impedem de vir em socorro do povo brasileiro.

Um povo arruinado, triste, embrutecido pela ação de elites que, incapazes de se sustentarem pelo voto ou pelo sucesso de suas fracassadas políticas atirou-se no projeto de manter o poder pela força e pelo arbítrio.

Se ainda fosse preciso argumentar sobre a correção do caminho político apontado por Lula, eu me serviria do que diz Ignácio Godinho Delgado, da Universidade Federal de Juiz de fora e professor visitante da London School of Economics and Political Science

Se Lula tivesse saído de cena desde o início, com o PT indicando outro candidato ou apoiando Ciro, teria se convertido num banido esquecido em Curitiba, com pouca capacidade de influenciar no processo eleitoral. Ao esticar a corda até o limite, cresceu e, junto, o potencial que tem de transferir votos.
Esticando a corda, Lula tornou ainda mais evidente a injustiça cometida contra ele, o que colaborou para consolidar a intenção de voto em seu nome (e a capacidade de transferir votos para outro candidato), além de evitar um recuo e uma rendição que favoreceriam as forças golpistas e o desmoralizaria junto aos milhões de brasileiros que seguem sua liderança.

A candidatura Haddad, até agora virtual, desce ao mundo real e passa, de verdade, a ser, de fato, a candidatura de Lula, na forma em que o arbítrio, pela via do Judiciário, não pode impedir.

Ou melhor, não parece poder impedir, pois já não há limites para o papel de censores que os juízes assumiram, ao agirem para tutelar o eleitorado.

Tampouco a mídia terá a liberdade de escondê-lo: a Globo, ainda que minimamente, terá de cobrir sua movimentação, ele participará dos debates televisivos e terá a autonomia para falar de Lula – só concedida, até agora, a seus adversários, para criticá-lo – na propaganda eleitoral.

Os que se apavoram com um suposto ritmo lento de transferência dos votos vão se surpreender com a velocidade com que isso se dará, ainda que as pesquisas, provavelmente, não o registrem de imediato.

Hoje e amanhã são os dias do batizado, para lembrar a frase da Inconfidência Mineira. Desta vez, porém, com um Tiradentes que não irá mansamente ao patíbulo.

EXECUTIVA DO PT APROVA HADDAD COMO CANDIDATO

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Ricardo Stuckert
247 - Em reunião fechada em Curitiba, membros da Executiva Nacional do PT aprovaram por unanimidade no início desta tarde Fernando Haddad como novo candidato do partido à presidência da República, após a impugnação de Lula pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) na semana passada. A decisão já havia sido tomada por Lula, que submeteu a decisão oficial para a Executiva por meio de uma carta em que indicava Haddad.

O ex-prefeito de São Paulo, que até então era candidato a vice do ex-presidente, terá seu nome lançado oficialmente em ato marcado para 15h na capital paranaense, com Manuela Dávila, do PCdoB, como vice. Lideranças petistas estarão em peso na cidade, onde Lula é mantido como preso político na sede da Polícia Federal desde 7 de abril.

Nas redes sociais, militantes petistas têm usado as expressões "somos todos 13 de Lula" e "Lula é Haddad e Manu 13", para consolidar a nova chapa. "Haddad acaba de ler a carta do Lula na reunião da Executiva Nacional do PT", relatou o deputado José Guimarães (PT-CE) no Twitter, sobre a reunião da Executiva.

A melhor vocação de Tuntum

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Emancipada politicamente em 1955, Tuntum, cidade do sertão maranhense, comemora, neste dia 12(quarta-feira) de Setembro, 63(sessenta e três) anos de uma caminhada histórica recheada de lutas, algumas inglórias, outras nem tanto, mas lutas.

Para alguns, estes 63(sessenta e três) anos de Tuntum, no cenário social, econômico e político do Maranhão, não diz muita coisa, não sensibiliza as esperanças que um dia foram construídas como ferramentas de desenvolvimento e fortalecimento de cidadania plena que não aconteceram durante a construção desta sua terceira idade.

Mas nem todos que testemunharam a sequência histórica de vida deste amado Tuntum fecharam os olhos para a sua pujante trajetória de avanços consolidados, às vezes lentamente, outras nem tanto para filhos e filhas, agregados e agregadas que fizeram do município sertanejo sua eterna morada.

Memórias à parte, contradições de visões sobre Tuntum, também, a parte, neste 12(quarta-feira) de Setembro posto, deve-se, pelo menos, ter a delicadeza de acreditar em tempos de frutos sociais consolidados para os seus moradores/moradoras, independente das falácias que pululam, das crônicas e letreiros ainda apagados que deslizam por suas ruas sob o batuque sonolento das fanfarras emprestadas. 

Que seja Tuntum para os seus sertanejos, neste 12 de Setembro,  pois esta é a sua melhor vocação.

Feliz Aniversário, Tuntum!


“O CAMINHO RÁPIDO CONTRA A DESIGUALDADE É A EDUCAÇÃO”, DIZ FLÁVIO DINO EM DIÁLOGO COM DEFENSORES PÚBLICOS

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Blog do Jorge Vieira - O governador e candidato à reeleição Flávio Dino participou na noite desta quarta-feira (12) do Diálogo com a Associação das Defensoras e Defensores Públicos do Maranhão. Flávio tem conversado com os mais diferentes públicos do Estado, debatendo ideias para manter o Maranhão na rota do crescimento e da inclusão.

Para Flávio, “mais que um direito, é uma obrigação de quem postula a condição de governador comparecer a debates, eventos, palestras e prestar contas sobre o que faz e o que fez, sobre o que pretende fazer”.

O presidente da Associação das Defensoras e Defensores Públicos, Murilo Guazzelli, ressaltou que Flávio sempre atendeu os convites para dialogar com a entidade. “Ele sempre nos honrou com sua participação”, disse.

De acordo com Guazzelli, a associação “cumpre também o papel social de aproximar o mundo acadêmico do político, estimulando a participação popular”.

Ambiente plural – O diálogo foi no auditório da Faculdade Estácio de Sá, em São Luís. O diretor-geral da Estácio, Geraldo Siqueira, disse se tratar de “um ambiente plural para que os candidatos possam apresentar suas propostas e debater com a sociedade aquilo que de bom vai ser orquestrado no Maranhão”.

O defensor público geral do Maranhão, Alberto Pessoa Bastos, destacou que a entidade tem buscado estar “cada vez mais perto da sociedade, porque assim consegue identificar as principais mazelas e promover ações mais eficiente e céleres”.

Flávio lembrou que nomeou 64 novos defensores públicos durante sua gestão. “Queremos nomear mais seis neste ano, chegando a 70. E no próximo ano vamos continuar esse processo da expansão das instituições.”

Combate à desigualdade– Flávio Dino ressaltou a necessidade de romper o ciclo da desigualdade no Brasil. “A maior corrupção é a desigualdade. Nada corrompe mais a sociedade do que a concentração de poder e riqueza na mão de poucos. Temos que enfrentar as desigualdades sociais e regionais.”

Para ele, “o único caminho que conhecemos para rapidamente combater a desigualdade é a Educação. Por isso, o principal programa do nosso governo é o Escola Digna. E tenho visto resultados extraordinários. Eu achava que iria demorar mais tempo”.

O governador citou, por exemplo, que o Maranhão conseguiu a maior nota do Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) da história do Estado na atual gestão. O Maranhão passou da 22ª posição para o 13º lugar no ranking de qualidade do Ensino Médio no Brasil. O aumento da nota foi de 21% no governo de Flávio.

“Não há uma única semana em que a gente não inaugure ou reinaugure uma escola”, acrescentou.

Heróis não torturam, toda violência deve ser repudiada

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Quando uma agência da sociedade civil vai aos generais para lhes perguntar sobre assuntos civis, presta um desserviço à nação. Os generais estão circunscritos ao que lhes foi designado pela constituição, e a isso devem se ater.

Segundo a Bíblia, Deus deu a Moisés a Lei que guiaria o povo de Jacó.

Ao fazer isso, Deus criou o instrumento que impediria a tirania.

Antes de ter território ou estado, o povo recebeu, de Deus, a lei para nortear os seus passos.

Este povo primeiro foi feito nação, depois veio o país.

Por causa da lei vieram os juizes, Jetro, sogro de Moisés, o ajudou a estabelecer juizes.

A lei precisava ser aplicada ao dia a dia do povo, isso exigiria agilidade e interpretação e veredito.

Contava Deus, e Moisés, e o povo que os juízes seriam fiéis à lei e ao seu espírito.

Contudo, veio o tempo em que os juízes se corromperam.

Como disse Asafe no salmo 82.2: Até quando julgareis injustamente e tomareis partido pela causa dos ímpios?

Quando os juízes julgam injustamente o povo se perde.

A Nação é fruto da tessitura jurídica imanada e sustentada pela carta magna.

Quando os juízes burlam os acordos internacionais a nação perde o crédito de seus pares.

Quando os juizes determinam, a seu bel prazer, quando uma lei vale ou não, a nação se desfaz.

Pois, a relação com a lei deixa de ser baseada no Estado de Direito e passa a se basear em interesses não confessados.

Se os juízes ora afirmam algo, e ora afirmam e decidem exatamente o contrário do que haviam dito, a nação fica à deriva.

Uma nação à deriva se perde na história, e da sua história, e se expõe ao despotismo.

Quando os juízes permitem que a democracia seja desrespeitada pelo desprezo ao direito, dão lugar à tirania, não importando a forma como se manifeste.

O que torna uma eleição suspeita é a insistência dos juízes em negarem a prevalência do direito.

E os generais não têm nada a ver com isso.

Isso é um assunto dos civis e só os civis o podem resolver.

Os generais estão sob ordens.

Os generais não ordenam, pelo contrário, eles se submetem à sociedade civil e por ela são ordenados.
Quando uma agência da sociedade civil vai aos generais para lhes perguntar sobre assuntos civis, presta um desserviço à nação.

Os generais estão circunscritos ao que lhes foi designado pela constituição, e a isso devem se ater.

E, mais, heróis não torturam.

Outra… a violência não pode ser aceita nem estimulada sob hipótese alguma, toda violência deve ser repudiada.

Nosso luto vem do verbo lutar… mas, só com argumentos e votos!

Ariovaldo Ramos é Pastor Evangélico.

TOFFOLI DIZ QUE MORO TENTOU BURLAR STF E SUSPENDE AÇÃO CONTRA GUIDO MANTEGA

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REUTERS/Chico Ferreira
Sérgio Rodas, do Conjur - Doações eleitorais por meio de caixa dois constituem o crime eleitoral de falsidade ideológica, e não corrupção e lavagem de dinheiro. Mas ainda que estes dois delitos também tenham sido cometidos, a ação penal deve ser julgada pela Justiça Eleitoral, uma vez que a jurisdição especial prevalece sobre a comum.

Com esse entendimento, o novo presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Dias Toffoli, concedeu liminar para suspender processo da operação “lava jato” que apura supostos pedidos do ex-ministro da Fazenda Guido Mantega de doações ilícitas para a campanha à reeleição da ex-presidente Dilma Rousseff.

O Ministério Público Federal denunciou Mantega por solicitar R$ 50 milhões ao empresário Marcelo Odebrecht, ex-presidente do grupo que leva seu sobrenome, em troca da edição de duas medidas provisórias para beneficiar a Braskem, empresa do conglomerado. De acordo com o MPF, o ex-ministro também aprovou que esse valor fosse usado na campanha de Dilma em 2014 e que R$ 15 milhões fossem pagos, via caixa dois, aos marqueteiros João Santana e Mônica Moura. O juiz da 13ª Vara Federal de Curitiba, Sergio Moro, aceitou a denúncia.

Mas Mantega, representado pelo criminalista Fábio Tofic Simantob, moveu reclamação no STF contra esta decisão. Segundo o petista, a Justiça Eleitoral que tem competência para julgar o caso, e não a Justiça Federal.

Ao julgar o caso, Toffoli apontou que o Supremo concluiu que doações via caixa dois são crime de falsidade ideológica, previsto no artigo 350 do Código Eleitoral (Petição 6.986). Portanto, as acusações desse delito devem ser julgadas pela Justiça Eleitoral, destacou.

Para o ministro, o juiz Sergio Moro tentou burlar a decisão do STF ao receber a denúncia contra Guido Mantega.

"Pois bem, à luz do entendimento fixado na ação paradigma, entendo, neste juízo de cognição sumária, que a decisão do Juízo da 13ª Vara Federal de Curitiba tentou burlar o entendimento fixado no acórdão invocado como paradigma, ao receber a denúncia do Ministério Público Federal, acolhendo, sob a roupagem de corrupção passiva, os mesmos fatos que o Supremo Tribunal Federal entendeu - a partir dos termos de colaboração contidos na PET 6.986 - que poderiam constituir crime eleitoral de falsidade ideológica (artigo 350 da Lei 4.735/65), por se tratar de doações eleitorais por meio de caixa dois", avaliou o novo presidente do STF.

Ainda que Moro não tivesse contrariado a decisão do Supremo dessa maneira, o teria feito ao argumentar que a competência da Justiça Eleitoral não se estende aos crimes federais, ressaltou Toffoli. Isso porque, no julgamento da PET 6.986, os ministros concluíram que, mesmo se houver crimes conexos de competência da Justiça Comum, como corrupção e lavagem de dinheiro, prevalece a competência da Justiça Eleitoral. Afinal, no concurso entre a jurisdição comum e a especial, esta predomina.

Dessa maneira, Dias Toffoli concedeu liminar para suspender o processo na 13ª Vara Federal de Curitiba com relação a Mantega. O ministro estendeu os efeitos da decisão a João Santana, Mônica Moura e André Luiz Santana.

Márcio Jerry reforça apoios no médio sertão maranhense

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O candidato a deputado federal e ex-secretário estadual de comunicação e assuntos políticos, Márcio Jerry, cumpriu agenda de campanha este final de semana na região do médio sertão maranhense, nos municípios de Jatobá, Presidente Dutra e Nova Iorque – em que o candidato foi recebido pela prefeita Mayra Guimarães e o seu grupo político, que reforçaram a adesão à candidatura de Márcio Jerry e à reeleição do governador Flávio Dino.

Em Nova Iorque, Jerry participou de uma grande carreata, seguida de um ato político, realizado em parceria com o deputado estadual e candidato à reeleição Othelino Neto. A atividade foi realizada na praça localizada em frente ao Centro de Ensino Anália Neiva, escola recuperada durante a gestão do governador Flávio Dino.

Em seu discurso, a prefeita Mayra Guimarães destacou as melhorias já realizadas em Nova Iorque pelo governo do estado com o apoio de Márcio Jerry e Othelino Neto.

“Nestas eleições a população de Nova Iorque tem a oportunidade de dar um voto de gratidão. Nossos candidatos não são pessoas que chegaram aqui só prometendo, mas sim gente que já tem ações concretas para mostrar pelo nosso município. O Márcio Jerry é filho aqui da região e conhece a realidade da nossa terra”, afirmou a prefeita.

Além da reforma do C.E. Anália Neiva, o município foi beneficiado com a reforma e climatização de uma creche, uma ambulância e um ônibus escolar. Outras realizações estão previstas, como a ampliação do programa Mais Asfalto no município e, posteriormente, a construção de uma ponte. As conquistas para o município foram viabilizadas tanto por emendas parlamentares do deputado Othelino Neto, quanto pela atuação de Márcio Jerry enquanto secretário estadual de assuntos políticos.

Márcio Jerry agradeceu o apoio das lideranças locais. “Não trago apenas promessas, mas a prestação de contas de tudo o que já fizemos antes mesmo da eleição. Como deputado federal, terei condições de trabalhar ainda mais do que tenho feito até agora”, garantiu o candidato.

Agenda

O candidato a deputado federal Márcio Jerry participou ainda da inauguração de um comitê na cidade de Jatobá, em parceria com o candidato a deputado estadual Adelmo Soares e com a presença de diversas lideranças da região.

Já em Presidente Dutra, Márcio Jerry apresentou a sua candidatura aos moradores do povoado Água Branca, localidade recentemente beneficiada com o programa Mais Asfalto. A atividade foi organizada pelo ex-vereador Ricardo Lucena.

A rota pelo Médio Sertão já havia iniciado com pelo município de Colinas, onde Jerry acompanhou o governador Flávio Dino em uma caminhada,com o apoio da prefeita Valmira Miranda. Na ocasião, o ex-prefeito Ewerton Costa também aderiu à campanha de Márcio Jerry.

Blog do Garrone

Lula, em vídeo: peço a todos que votem no Haddad

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