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Foi uma ação do Grupo Mirante, dizem Eliziane e Weverton sobre fake news apreendida pela PF

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Os candidatos ao Senado Weverton Rocha e Eliziane Gama atribuíram ao Sistema Mirante a produção dos jornais repletos de fake news apreendidos nesta segunda-feira (1º) pela Polícia Federal em São Luís. O material continha mentiras sobre os dois candidatos, que lideram as pesquisas eleitorais.

O material foi impresso pela mesma gráfica que faz o jornal O Estado do Maranhão, de propriedade da família Sarney. Um dos proprietários é Sarney Filho, candidato ao Senado que aparece atrás de Eliziane e Weverton nas pesquisas.

O CNPJ da Gráfica Escolar aparece no material com fake news. Uma das pessoas que distribuíam o material criminoso contou à PF que retirou os jornais na sede da TV Mirante.

“Esse jornal foi rodado dentro da Mirante, 500 mil exemplares. E foi apresentada uma nota fiscal de R$ 27 mil. Isso não roda meio milhão de jornais de quatro páginas”, disse Weverton, denunciando a incompatibilidade entre o valor pago e o valor efetivamente gasto para fazer os jornais.

Busca e apreensão

A coligação dos senadores protocolou na Procuradoria Regional Eleitoral um pedido de busca e apreensão na Mirante, a fim de impedir que o restante dos jornais com fake news circule.

“A gráfica usada para rodar o jornal é do Estado do Maranhão. Não é uma gráfica comercial que faz outro tipo de material. Abriu uma exceção para um material de calúnia e difamação da nossa candidatura”, afirmou Eliziane.

“Foi uma ação do grupo [Mirante], que não admite em hipótese nenhuma perder nas urnas. Foi claramente uma situação produzida pelo Sistema Mirante para desconstruir a nossa candidatura”, acrescentou a candidata.

Marrapá

“Grupo Sarney é incompatível com virtudes republicanas”, diz Dino ao comentar pesquisa

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O governador Flávio Dino (PCdoB) comemorou mais uma pesquisa que aponta a sua reeleição em primeiro turno e a vitória dos seus dois candidatos ao Senado Weverton (PDT) e Eliziane Gama (PPS). Pelas redes sociais, ele comentou mais um resultado positivo que aponta sucesso do seu grupo político e aproveitou para cutucar os adversários.

“Nova pesquisa divulgada hoje confirma nossa vitória no 1º turno e nas 2 vagas para Senado. Seria mais digno que nossos adversários, em vez de baixarias, apresentassem ideias e propostas para tentar reverter a situação. Mas o grupo Sarney é incompatível com virtudes republicanas”, disparou.

A nova pesquisa Econométrica, divulgada nesta segunda-feira (1), mostra que Flávio Dino está consolidado em primeiro lugar na corrida eleitoral, com ampla vantagem sobre a segunda colocada. Flávio aparece com 61,9% dos votos válidos.

É mais que o dobro de Roseana Sarney, que tem 29,9% das intenções de voto. Em seguida, vêm Maura Jorge (5,3%), Roberto Rocha (2,5%), Ramon Zapata (0,4%) e Odívio Neto (0,1%).

Senado

Para o Senado, os dois candidatos de Flávio Dino lideram com boa vantagem sobre os demais concorrentes. Neste ano, o eleitor vota em dois senadores.

Weverton Rocha tem 33,1% das intenções totais de voto, e Eliziane Gama aparece com 30%.

Atrás deles estão Sarney Filho, com 23,5%, e Edison Lobão, com 23,1%. A lista ainda tem Zé Reinaldo (9,8%), Alexandre Almeida (5,7%), Samuel Campelo (1,7%), Iêgo Brunno (1,3%), Preta Lú (1,1%), Saulo Arcangeli (0,8%) e Saulo Pinto (0,5%).

Brancos e nulos são 17,9%. E 51,5% não souberam responder. A soma total dá 200% porque o eleitor vota em dois senadores.

Registro

A pesquisa foi feita entre os dias 27 e 30 de setembro, com 1.411 entrevistados em todas as regiões do Maranhão. A margem de erro é de 2,6 pontos para mais ou para menos. O levantamento está registrado sob o número MA-01075/2018.

Blog do Garrone

BNCC: desafio é a histórica carência na formação de professores

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Deveria haver um cronograma mais amplo para a formação dos 2,2 milhões de professores do ensino básico, indicam os entrevistados (foto: Shutterstock)
Um documento de caráter normativo que define o conjunto orgânico e progressivo de aprendizagens essenciais que todos os alunos devem desenvolver ao longo das etapas e modalidades da educação básica, de modo a que tenham assegurados seus direitos de aprendizagem e desenvolvimento, em conformidade com o que preceitua o Plano Nacional de Educação (PNE). A frase ambiciosa, no mais nobre sentido que o termo pode ter, abre o texto de 472 páginas da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) dos ensinos infantil e médio, um documento formulado e discutido em três versões, nos últimos anos, para ser o ponto de partida do resgate da educação básica no país.

Aprovada em dezembro de 2017, a BNCC estabelece competências (o que se deve alcançar com o aluno) e as habilidades (os caminhos para atingir objetivos) capazes de gerar um conjunto geral de direitos relacionados ao aprendizado, à cidadania e à consciência crítica. Trata-se, como se percebe, de um projeto de Estado — e jamais de governos. Mas, como todo projeto de Estado no Brasil, em qualquer área, sobretudo nos tempos atuais, as definições e métodos escolhidos passam longe do consenso e da convergência de opiniões e interesses.

“A BNCC, infelizmente, não conta com um cenário favorável para implantação. Tudo está polarizado, como ocorre, aliás, em todos os outros campos da sociedade”, constata o pedagogo, mestre em Educação e doutor em Sociologia Ricardo Mariz, assessor da União Marista do Brasil (UMBRASIL). “O professor Milton Santos dizia: o futuro da educação brasileira poderá ser um conto de fadas, um drama aberto ou uma tragédia grega. Apesar de tudo, ainda não podemos apostar em nada melhor do que o drama aberto. Mas espero que por não mais muito tempo”, completa ele.

Educação conversou com professores, gestores, consultores e educa­dores ligados a governos e redes de ensino para fazer um balanço dos trabalhos realizados até agora para a implantação da BNCC do infantil e fundamental e discutir os caminhos possíveis para o documento do ensino médio, este ainda em tramitação no Conselho Nacional de Educação (CNE). No caso da adoção da BNCC no infantil e fundamental, o Ministério da Educação (MEC) definiu uma agenda que, de acordo com seus dirigentes, abrigará em 2018 o estudo do documento pelos atores das escolas e redes de ensino públicas estaduais e municipais.

“O principal trabalho do MEC neste ano é apoiar as redes técnica e financeiramente para que os currículos cheguem até todas as salas de aula”, destaca Katia Smole, doutora em Educação nas áreas de ensino de Ciências e Matemática e secretária de Educação Básica do Ministério. “É um trabalho de formação inicial e continuada de professores, apoio na melhoria da gestão pedagógica das redes e escolas, material de apoio didático, recursos educacionais e tecnológicos”, acrescenta.

A secretária discorda dos que identificam açodamento e inversão de valores no calendário de implantação do MEC, com a definição dos currículos das redes estaduais antes da formação mais abrangente dos professores das redes baseada na BNCC, ou mesmo da segurança de que a grande maioria desses educadores conheça minimamente o documento. “Os educadores e gestores das redes brasileiras estão envolvidos”, afirma. “Eles têm muito em que colaborar para o sucesso da implantação da BNCC. Ainda este ano irão participar de consultas públicas, contribuindo para que os currículos estaduais sejam bem adaptados às realidades e necessidades de seus estados e municípios. Nos próximos anos, todos vão trabalhar em conjunto para tornar esses currículos estaduais uma realidade nas salas de aula.”

Katia elogia a participação do Conselho Nacional dos Secretários de Educação (Consed) e da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime) nos trabalhos. “Apoiados por eles, lançamos um programa, o ProBNCC, para estruturar os estados e municípios na construção, em regime de colaboração, dos currículos de referência dos estados. Eles serão orientadores para os projetos pedagógicos das unidades escolares dos sistemas de ensino que aderirem à iniciativa. E um ponto importante: os municípios que não aderirem a esse processo de construção em regime de colaboração terão toda a legitimidade para conduzir o processo de forma individualizada”, destaca.

Na contabilidade do MEC, 17 estados possuem, no momento, a primeira versão de seus currículos alinhados à BNCC. “A colaboração na construção dos documentos curriculares vai gerar impactos positivos em outras ações, entre elas a formação continuada de professores e gestores e a definição dos materiais didáticos de apoio. E, ao contrário do que muitos pensam, estamos, sim, atentos às identidades locais e às adequações regionais.”

Um avanço, mas falta tempo

Cecília Motta, pedagoga, mestre em Educação na área de Políticas Públicas para a Infância e presidente do Consed, também defende o cronograma atual. “Os trabalhos, no caso da BNCC infantil e fundamental, obedecem a uma ordem sensata, com abertura democrática à participação dos envolvidos. No meu estado, o Mato Grosso do Sul, tivemos a colaboração de vários especialistas de colégios e redes públicas e privadas na elaboração do primeiro documento curricular estadual baseado na terceira versão da BNCC. Recolhemos sugestões por áreas de conhecimento. Estamos agora encaminhando o processo de consultas públicas e interação com os municípios. Posso dizer que o resultado tem deixado a maioria dos atores satisfeita.” E faz uma provocação. “A Base vem sendo discutida e construída desde 2014. Temos 20 anos de estagnação de nossos alunos no controle mínimo de Português e Matemática. O brasileiro costuma discutir muito e, por isso, perde prazos e momentos históricos. O documento aprovado ano passado está disponível há um bom tempo. Que me desculpem, mas não é aceitável que um professor ainda não tenha procurado o documento a esta altura do processo.”

Luiz Miguel Martins Garcia, doutor em Linguística Aplicada, secretário municipal de Educação de Sud Mennucci (SP) e presidente da seção paulista da Undime aprova o modelo de trabalho atual do MEC e considera que as discussões foram feitas “de forma bastante ampla”. Mas pondera: “O ideal seria que tivéssemos um tempo maior para preparar e discutir com a maior quantidade de professores e escolas possível. Mas a construção dos currículos consumirá este ano e também o de 2019. É o possível. E eu poderia apostar que, hoje, praticamente todos os municípios do país estão discutindo a BNCC em algum nível em seus ambientes de educação”, acredita.

Nem todos possuem a mesma certeza. A grande maioria dos especialistas considera o texto da BNCC aprovado em dezembro de 2017 um avanço. Muitos acreditam, porém, que deveria haver um cronograma mais amplo e profundo de formação dos 2,2 milhões de professores do ensino básico do país para que eles tenham condições de trabalhar as competências e definir linhas e materiais didáticos com maior segurança.

Emília Cipriano, professora titular da PUC-SP e diretora do instituto Aprender a Ser, uma das mais respeitadas especialistas em educação infantil do país, está neste grupo. “A maior parte das consultas que recebo sobre a BNCC vem de educadores que, percebe-se claramente, sequer leram o texto. Opinam não sobre o que leram, mas sobre o que diz outra pessoa que leu o documento. Isso é preocupante”, constata. “Acho que o cronograma e o modelo adotados pelo MEC este ano está impondo certo açodamento na formação dos currículos das redes. Montar currículos estaduais sem incluir professores que precisam conhecer a Base é o mesmo que colocar roupa nova em corpo sujo. Não funciona. Deveríamos ter um tempo maior para um projeto mais profundo de conhecimento e formação do professor”, defende Emília.

A coordenadora pedagógica do infantil e fundamental do Colégio Miguel de Cervantes, em São Paulo, Denise Tonello, concorda com a tese. “A BNCC é uma boa proposta de equidade na oferta de direitos da educação, mas o poder público deveria ter oferecido um projeto mais concreto, enfático e disseminado de formação dos professores. As competências são o que a gente quer que o aluno seja. As habilidades, o que ele deverá fazer para chegar ao objetivo. Só será possível executar os currículos nas escolas, com seus devidos instrumentos, se os professores tiverem total domínio sobre o que são e o que significam todas essas habilidades e competências”, afirma.

“O que necessitarão realmente fazer, desde o infantil, para que o aluno forme depois um pensamento crítico? É só um de muitos exemplos. Neste momento, muitos estão preocupados meramente em transformar a Base em conteúdo, currículo. ‘Isso aqui eu dou, isso ainda não dei…’ Sabemos que não é isso. Para existir construção colaborativa entre professores, gestores e escolas, é preciso espaço de tempo e formação. Ao menos até agora, não vejo essa formação ocorrer minimamente a contento”, opina a educadora.

Constatações e pragmatismo

A preocupação de Emília e Denise é respaldada por algumas constatações incômodas. No Bett Educar 2018 — que não por acaso teve como temas a implantação da BNCC e a reforma do ensino médio —, outro estudioso atento da BNCC, o educador e editor Lauri Cericato, coordenador do MBA em Edição de Didáticos e Sistemas de Ensino da Casa Educação, ficou preocupado com o resultado de uma pesquisa feita no congresso sem que os professores revelassem a identidade.

“Eles simplesmente informavam, num componente eletrônico, se conheciam ou não a BNCC. Resultado: 67%, ou dois a cada três envolvidos, sequer haviam lido o documento. E isso em um evento de ponta, que reúne, em tese, os com melhor preparo. O que se pode esperar de uma amostra que represente a realidade de todos os professores do ensino básico?”, questiona.

Apesar dessas dificuldades, e da necessidade inquestionável de preparar os professores na ponta, Cericato acredita que os governos devem iniciar essa etapa rapidamente e agir com pragmatismo. “Deixaremos de trabalhar com um rol de conteúdos para mobilizar competências e habilidades. Mas não podemos demorar a começar – mesmo porque, infelizmente, sabemos que quase tudo o que demora a ser iniciado neste país, na prática, sequer começa ou não termina bem”, pondera.

Para além das opiniões contrárias ou favoráveis a um ou outro ponto do processo de definição e adequação dos currículos, o texto para o infantil e o fundamental foi bem recebido pela maior parte do universo da educação. Mas as divergências em relação ao documento para o ensino médio, ainda em tramitação no Conselho Nacional de Educação, ainda aparecem com intensidade. De acordo com o CNE, o texto, no momento, está na etapa de escutas em audiências públicas regionais. A da Região Sul foi feita recentemente e a de Brasília está agendada. As do Sudeste, Nordeste e Norte, que foram canceladas, serão remarcadas.

“A proposta de BNCC elaborada pelo MEC evidencia os problemas contidos na Lei 13.415, do ensino médio, aprofunda-os e não os supera. Ela sublinha o defeito de origem: a separação do ensino médio do conjunto da educação básica na concepção de uma BNCC. Eis que, materializando nossos piores temores, a proposta do MEC para o ensino médio não só destoa, mas contradiz em grande medida o que foi definido na BNCC das etapas educacionais anteriores e é radicalmente distinta do que vinha sendo cogitado nas versões primeiras”, escreveu o sociólogo e escritor paulistano Cesar Callegari em carta divulgada no último dia 29 de junho, ao deixar a presidência da Comissão Bicameral encarregada da Base no CNE, do qual permanece como conselheiro (leia entrevista de Callegari na página 42)”.

Como ele, muitos educadores temem que os direitos de educação dos alunos do médio sejam comprimidos ao que couber em, no máximo, 1.800 horas, ou 60% da carga horária do período, como diz a nova lei. O que traria, entre outros problemas, a redução do escopo de aprendizagem e também do material contemplado no Exame Nacional do Ensino Médio, o Enem, e em outros grandes testes de abrangência municipal, regional e nacional.

Eduardo Deschamps, doutor em Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), ex-presidente do Consed e atual do CNE, não quis comentar as opiniões expressas no texto de Callegari. “Respeito muito as opiniões do conselheiro Callegari. Mas ele destaca, em sua carta, que um dos motivos que o levaram a deixar a presidência da Comissão Bicameral é o fato de não se sentir mais isento para conduzir o processo diante de convicções que formou sobre a BNCC e a Lei do Médio. Então, até pelo mesmo motivo, ou seja, para não comprometer minha isenção à frente do CNE, não vou comentar neste momento os pontos sobre a Base levantados por ele. Mas a Base do médio está caminhando bem. Se os envolvidos concluírem por reparos, eles serão feitos”, ressalva Deschamps.

“Mas especificamente em relação à reforma do ensino médio, posso dizer que tenho posição diferente. Ela traz a lógica da adequação às realidades regionais e será regulamentada por educadores, e não pelo Congresso, o que é uma conquista. Em caso de revogação, penso que seria grande o risco de os educadores perderem essa condição – e isso seria altamente negativo”, analisa. Os milhões de estudantes do ensino básico esperam que o resultado desse confronto de ideias seja um projeto de futuro que mereça a melhor nota possível. Mesmo porque o futuro que está em jogo, no caso, é o deles.

Revista Educação

“TUDO MENOS O PT”: COM TOFFOLI E MORO, A JUSTIÇA TOMA PARTIDO, DIZ KOTSCHO

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Dir.: Nelson Jr (STF) / Dir.: embaixo (Fabio Pozzebom - ABR)
247 - "Se os donos das empresas apoiam o capitão, os seus empregados devem fazer o mesmo, como já sabem até os porteiros das sedes de todas as castas do mercado financeiro, do alto empresariado e do baronato da mídia e, principalmente, daquela que exerce um papel central nesta eleição disputada sob o lema 'Tudo menos o PT': a guirlanda da Justiça brasileira", escreve o jornalista Ricardo Kotscho.

"Sem dar bola para a torcida, num país que ainda se divide entre quem manda e quem obedece, se tiver juízo, o novo presidente do STF, Dias Toffoli, e o juiz federal de primeira instância Sergio Moro se uniram na segunda-feira para fazer a sua parte na ofensiva final contra Lula, o PT e o seu candidato a presidente", continua.

De acordo com o jornalista, "a Justiça brasileira não se avexa mais de tomar partido dos que querem manter o país dividido entre a Casa Grande e a Senzala, na perfeita imagem de Mino Carta, um dos poucos jornalistas brasileiros do primeiro time que não cedeu ao poder das castas em seu meio".

"Já nem fazem questão de disfarçar. A seis dias da eleição, Moro ofereceu à mídia a bala de prata da “delação premiada” de Antonio Palocci feita à Polícia Federal há seis meses, e Toffoli sacramentou a decisão de Luís Fux para proibir Lula de dar entrevistas até o final do segundo turno. Por que será?", diz. "Toffoli foi além: em palestra a estudantes de Direto da USP sobre os 30 anos da Constituinte de 1988, sem ninguém lhe perguntar, já foi logo dizendo a que veio: 'Prefiro chamar golpe militar de movimento de 1964', proclamou, para espanto dos jovens que o ouviam", acrescenta.

Leia a íntegra no Balaio do Kotscho

Mirante, PRTB e Comitê de Carioca são alvos de “batida” da Justiça Eleitoral

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Marrapá - Como desdobramento do escândalo dos ataques criminosos a Weverton e Eliziane, o Tribunal Regional Eleitoral reconheceu que um jornal distribuído a partir da sede da empresa dos Sarneys era ilegal.

O TRE considerou que o jornal fabricado na gráfica de Sarney veicula calúnias, violando a lei eleitoral. Por isso, foi determinada a realização de buscas na sede da empresa de Sarney, no comitê de campanha do elemento conhecido como Carioca e na sede de um partido aliado de Maura Jorge.

A decisão da Justiça representa um reconhecimento de que o império de comunicação de Sarney tem sido usado para cometimento de ilícitos.

Parece que Sarney não leva a sério a condição de ex-presidente da República e abandonou de vez a “liturgia do cargo”.

Como desdobramento do escândalo dos ataques criminosos a Weverton e Eliziane, o Tribunal Regional Eleitoral reconheceu que um jornal distribuído a partir da sede da empresa dos Sarneys era ilegal.

O TRE considerou que o jornal fabricado na gráfica de Sarney veicula calúnias, violando a lei eleitoral. Por isso, foi determinada a realização de buscas na sede da empresa de Sarney, no comitê de campanha do elemento conhecido como Carioca e na sede de um partido aliado de Maura Jorge.

A decisão da Justiça representa um reconhecimento de que o império de comunicação de Sarney tem sido usado para cometimento de ilícitos.

Parece que Sarney não leva a sério a condição de ex-presidente da República e abandonou de vez a “liturgia do cargo”.

Como desdobramento do escândalo dos ataques criminosos a Weverton e Eliziane, o Tribunal Regional Eleitoral reconheceu que um jornal distribuído a partir da sede da empresa dos Sarneys era ilegal.

O TRE considerou que o jornal fabricado na gráfica de Sarney veicula calúnias, violando a lei eleitoral. Por isso, foi determinada a realização de buscas na sede da empresa de Sarney, no comitê de campanha do elemento conhecido como Carioca e na sede de um partido aliado de Maura Jorge.

A decisão da Justiça representa um reconhecimento de que o império de comunicação de Sarney tem sido usado para cometimento de ilícitos.

Parece que Sarney não leva a sério a condição de ex-presidente da República e abandonou de vez a “liturgia do cargo”.

BRIZOLISTAS LANÇAM MANIFESTO EM APOIO A HADDAD

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247 - O Movimento de Resistência Leonel Brizola divulgou nesta terça-feira, 2, um manifesto em que declara apoio ao candidato do PT a presidente, Fernando Haddad. 

"Nós brizolistas queremos nos unir ao candidato FERNANDO HADDAD que o povo brasileiro em sua sabedoria está a apontar como o mais viável para fazer a travessia nesse difícil quadro e que apresentou o melhor programa, representa equilíbrio, serenidade e compromissos com a democracia e com a República. E queremos nos unir agora, sem esperar o segundo turno, onde acontecem meras adesões", diz o texto, assinado por Vivaldo Barbosa. 

Leia, abaixo, o manifesto na íntegra:

BRIZOLISTAS, NACIONALISSTAS COM HADDAD, EM DEFESA DA NAÇÃO

O Brasil vive dias sombrios, um dos momentos mais delicados da nossa história. Ameaças de desmonte da nação rondam sobre nós.

As instituições nacionais atravessam seu pior momento. O Congresso Nacional está povoado por figuras sem espírito público, envolvidos em baixarias, chegou a fazer impedimento sem crime, partidos políticos degradados. A Presidência da República exercida sem qualquer valor, nem respeitabilidade, a praticar atos lesivos à nação. Setores do Judiciário e do Ministério Público agem em desrespeito à Constituição e às leis, ora se omitem em seus deveres legais, a interferir na vida pública e influenciar caminhos meramente políticos. Uma das instituições mais preciosas da nação, o Supremo Tribunal Federal, desaponta, ora a decidir apressadamente, ora a postergar decisões que trariam equilíbrio e segurança para a vida republicana. Tribunais constroem palácios, gabinetes suntuosos, espaços gigantescos em afronta às necessidades da nação, fixam seus próprios ganhos, acima de qualquer razoabilidade, em menosprezo aos baixos ganhos do povo. A operação Lava Jato, que acendeu esperanças de combate à corrupção endêmica na vida brasileira com decisões corajosas e que conseguiu pegar poderosos do dinheiro e da política, extrapola os limites legais para atuar com direção política definida contra uns em favor de outros.

Os meios de comunicação continuam suas posições partidarizadas em favor dos que espoliam, não obstante serem detentoras de concessões públicas que obrigam à neutralidade em respeito aos valores e interesses superiores da nação.

Tudo a interferir nas eleições presidenciais e para o Congresso para a continuidade do sistema de espoliação do nosso povo e de apossamento dos recursos da nação.

Surgiram setores raivosos e intolerantes na vida brasileira açulados pelos meios de comunicação irresponsáveis e sem compromissos com a democracia e com a República, invocando erros graves cometidos pelos últimos governos, e que ora se fazem representar por candidatos sem o mínimo equilíbrio e discernimento dos impasses que vive o Brasil.

Nós, brizolistas, trabalhistas, nacionalistas já vivemos momentos delicados como esse, que levaram ao suicídio do Presidente Getúlio Vargas e ao golpe que depôs o Presidente João Goulart. A defesa da democracia, das boas práticas da República e do processo eleitoral são valores maiores do nosso tempo. É preciso resistir através das forças vivas e sadias da nação.

A eleição no sistema presidencialista possibilita ao chefe do governo eleito recompor a vida nacional. Nós brizolistas queremos nos unir ao candidato FERNANDO HADDAD que o povo brasileiro em sua sabedoria está a apontar como o mais viável para fazer a travessia nesse difícil quadro e que apresentou o melhor programa, representa equilíbrio, serenidade e compromissos com a democracia e com a República. E queremos nos unir agora, sem esperar o segundo turno, onde acontecem meras adesões. Queremos apontar a ele:

I – mobilizar de maneira permanente o povo brasileiro e convocá-lo sempre para decisões em torno dos seus interesses superiores na vida institucional e na economia;

II – recompor o Estado Nacional para torná-lo apto a defender os direitos do nosso povo e as riquezas da nação, valorizar o servidor e o serviço público, afastar a ganância das privatizações e terceirizações;

III – prevalecer os interesses da informação e da cultura por sobre os interesse comerciais e partidarização dos meios de comunicação concedidos;

IV – desenvolvimento com base em projeto nacional que contemple industrialização, inovação, tecnologia, assentado na educação, em especial educação integral das crianças e jovens, ciência, distribuição da renda, superação da miséria e das desigualdades, na capacidade inventiva e empreendedora da nossa gente;

V – revogação dos atos lesivos aos direitos dos trabalhadores, em especial a reforma trabalhista e manutenção da Previdência Social Pública, às nossas riquezas e ao patrimônio público;

VI – centrar a vida brasileira nos fundamentos da democracia e na prática da República, combate eficaz e contínuo da corrupção com controle popular e democrático das ações públicas. Garantir a legitimidade das eleições e a posse dos eleitos.

O povo brasileiro em sua sabedoria já está a apontar esses caminhos. Vamos segui-lo como sempre BRIZOLA nos ensinou. A oportunidade dessas eleições oferecem ao Brasil a possibilidade de reencontrar o seu destino.

VIVALDO BARBOSA
MOVIMENTO DE RESISTÊNCIA LEONEL BRIZOLA - MRLB

MANUELA EM DEBATE DAS VICES: HADDAD VAI UNIR E PACIFICAR O PAÍS

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Stuckert
247 - A vice na chapa presidencial do PT, Manuela D'Ávila (PCdoB), afirmou em debate com as demais candidatas a vice-presidente que Fernando Haddad "é o homem certo para governar o País". "Além de ser o portador do nosso projeto, que é o de retomada do desenvolvimento e dos direitos, ele é um homem que sabe ouvir, que tem capacidade de unir e de pacificar o país com base neste projeto", disse ela, no debate entre os vices, promovido por Folha/UOl/SBT.

Além de Manuela, participaram do debate as candidatas Ana Amélia, vice de Alckmin, e Kátia Abreu, vice de Ciro, que se aliaram para atacar a chapa PT-PC do B. Os candidatos a vice de Bolsonaro (general Hamilton Mourão) e de Marina (Eduardo Jorge) não compareceram. Sônia Guajajara, do PSOL, não foi convidada.

Segundo Manuela, "existem governos que combatem a corrupção, e outros que a colocam para debaixo do tapete". "Os 13 anos de governo Lula/Dilma foram os que mais criaram mecanismos de combate à corrupção", afirmou. 

"Duas grandes disputas se darão: a primeira é se tomaremos ou não o rumo da democracia, a segunda é saber se manteremos os direitos do povo, como o 13º salário. #elenaoé o fim da democracia e dos direitos", acrescentou. "O Brasil não pode ser presidido por alguém que acha que alguma de nós (mulheres) merece ser estuprada", disse.

Em 2014, Bolsonaro disse que não estupraria a deputada federal Maria do Rosário (PT-RS) porque ela não merecia, após a parlamentar defender vítimas da Ditadura Militar (1964-1985).

2018 é a eleição da rejeição, avalia Rodolfo Costa Pinto

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Resultado de imagem para pesquisa

Rodolfo Costa Pinto

A eleição de 2018 pode ser comparada a 1 passeio de montanha-russa. Existe 1 ponto de partida e 1 caminho cheio de curvas, subidas, descidas e voltas de cabeça para baixo. Ao final, retorna-se ao mesmo ponto de onde se havia saído.

Jair Bolsonaro e o candidato do PT (primeiro, Lula, depois, Haddad) iniciaram o período eleitoral na frente. Devem chegar em 7 de outubro como aqueles que avançarão ao 2º turno.

Fazer previsões eleitorais é sempre empreitada arriscada. Todos os indicadores de todas as últimas pesquisas publicadas apontam para o mesmo quadro. Jair Bolsonaro estabilizado e Fernando Haddad em ascensão. Os demais candidatos em 1 patamar de intenção de voto bem abaixo dos líderes.

O capitão do Exército na reserva varia de 1/4 a 1/3 das intenções de voto. Haddad ocupa o espaço que estava guardado ao “candidato de Lula“. Os 2, inclusive, já podem estar empatados – como indicou a última pesquisa divulgada pelo DataPoder360.

Há ainda remotíssima possibilidade de uma combinação de votos estratégicos levar Ciro Gomes ou Geraldo Alckmin para o 2º turno. É preciso estressar o adjetivo remota às franjas da “surpresa surpreendente” para levar em conta essa probabilidade.

Os números revelam que tanto os eleitores de Bolsonaro quanto os de Haddad já estão consolidados e não devem mudar de opinião.

Apesar dos ataques constantes que os líderes das pesquisas vêm enfrentando, 90% dos eleitores de Bolsonaro e 84% dos eleitores de Haddad votarão “com certeza” nos candidatos do PSL e do PT. É 1 cenário que dificilmente mudará nas derradeiras horas até o pleito do próximo domingo.

Tanto Ciro quanto Alckmin não dependem mais apenas de si para assegurar a ida ao 2º turno. Os 2 teriam de contar com o derretimento completo da candidatura de Bolsonaro e com a desistência de outros candidatos. E também com a sorte.

Qualquer 1 deles, Ciro e Alckmin, precisaria que todos os eleitores desistentes das outras opções e aderentes ao “voto útil” migrassem para apenas uma das opções alternativas (1 deles).

Fernando Haddad é cada vez mais reconhecido como “o candidato do Lula“. A possibilidade de Ciro Gomes crescer na via de centro-esquerda praticamente inexiste. A capacidade do cearense de se manter no patamar de 10% a 15% das intenções de voto coloca-o como alternativa para eleitores que rejeitam o PT acima de tudo. O fato de Ciro vencer todos os adversários nas simulações de 2º turno da última pesquisa divulgada pelo Datafolha deixa isso claro.

O fato é que à frente nos levantamentos de 2º turno não torna nenhum candidato competitivo no 1°turno. O mesmo tipo de problema afeta a candidatura de Geraldo Alckmin. O tucano ganha ou empata tecnicamente com quase todos os adversários no 2º turno, exceto com Ciro Gomes.

No 1º turno, as pessoas têm a possibilidade de votar a favor de algo e de alguém, não apenas contra outros.

O campo anti-PT está fragmentado. As dificuldades de coordenação do voto estratégico devem assegurar a passagem de Jair Bolsonaro para enfrentar Fernando Haddad no 2o turno.

Se o 1º turno é guiado por eleitores que são pró algum projeto, no 2º turno o nível de rejeição poderá ser muito mais determinante. A pergunta que importa é: para onde irão os eleitores dos candidatos que não passarem para a 2aªetapa da eleição?

Tanto Fernando Haddad quanto Jair Bolsonaro apresentam altos níveis de rejeição. Isso é verdade em quase todas as pesquisas publicadas nas últimas semanas. Em julho, o DataPoder360 flagrou a rejeição a Bolsonaro em 65%, a rejeição a Lula em 60% e a rejeição a Haddad em 57%. São números historicamente muito altos.

Na rodada de setembro do DataPoder360, Fernando Haddad apareceu numericamente à frente de Jair Bolsonaro no 2o turno. Mas a pequena margem de diferença configura 1 empate técnico entre os 2 candidatos.

Na prática, isso quer dizer que as duas campanhas terão muito trabalho para convencer o eleitorado de outros candidatos a votar em Haddad ou Bolsonaro no 2o turno.

Seja Haddad ou Bolsonaro que termine o 1o turno numericamente à frente, no 2oturno o nível de rejeição será decisivo. As campanhas terão tempo de televisão e rádio iguais. O clima de polarização política no país significa que qualquer erro pode ser fatal para cada 1 dos candidatos.

Os ataques vão se intensificar de ambos os lados. Ao mesmo tempo que tentarem desconstruir o adversário, os candidatos terão de saber construir pontes e selar alianças para vencer a eleição.

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Rodolfo Costa Pinto, 25, é cientista político pela UFPE com mestrado pela George Washington University. É coordenador da divisão de pesquisas do Poder360, o DataPoder360.

CUT CHAMA PARA MOBILIZAÇÃO NAS RUAS: “NOSSA EXISTÊNCIA ESTÁ EM JOGO”

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247 - O presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Vagner Freitas, afirmou nesta terça-feira, 2, que é preciso intensificar a militância nas ruas do País em favor do candidato do PT a presidente, Fernando Haddad. 

"Mais do que nunca em nossas vidas de luta, o momento é de coragem, resistência e campanha nas ruas. Todas e todos dirigentes da CUT, de todas as nossas instâncias (estaduais e ramos), e dos nossos sindicatos filiados têm de assumir a linha de frente nesta reta final da campanha para garantir a eleição de Haddad", disse Freitas. 

Na noite dessa terça-feira, pesquisa Datafolha mostrou que Bolsonaro cresceu e foi a 32% das intenções de voto, enquanto Haddad variou de 22% para 21% (leia mais). 

"Da nossa ação nesses dias depende a vitória de Haddad contra Bolsonaro. Da nossa ação dependem as vidas de milhões de brasileiros e brasileiras. Da nossa ação depende garantir a vitória de um projeto democrático e popular de governo que garanta o futuro do País, dos nossos filhos e das próximas gerações", diz o dirigente da CUT. 

Leia, abaixo, a nota na íntegra:

CONVOCAÇÃO GERAL – MOBILIZAÇÃO GERAL

Lula pediu a Haddad que ele "fosse lá e ganhasse essa eleição". Então, vamos ganhar.

*Não podemos parar por um minuto até 7 de outubro." 120 horas nos separam de confirmar lugar no 2º turno para derrotar o fascismo e retomar o Brasil das mãos daqueles que massacram os direitos da classe trabalhadora desde 2016.

Cinco dias nos separam da eleição das nossas vidas. Mais do que retomada do comando do País, o resultado das urnas determinará a sobrevivência da nossa Democracia, a existência e resistência dos movimentos sindical, sociais e organizações democráticas. A nossa existência está em jogo.

Se Bolsonaro vencer, as consequências para trabalhadores e trabalhadoras, sindicatos e a democracia serão sórdidas e irreparáveis. Corremos o risco de ser dizimados. O candidato do atraso terá como política de governo perseguir, criminalizar e erradicar os movimentos sindical e sociais.

Lembrem-se que, em apenas dois anos, Temer, Congresso Nacional e o Judiciário, com apoio da mídia, acabaram com direitos da classe trabalhadora que levaram 70 anos para ser consolidados pela nossa luta. Se Bolsonaro for eleito, o que Temer fez será pequeno perto do que virá pela frente.

Nos últimos dias, temos observado que Mercado, empresários, a chamada "grande mídia" e o Judiciário começaram a assumir voto no candidato do atraso. Até domingo (7) e, depois, no segundo turno, eles usarão toda a munição disponível, real ou falsa, para impedir que o companheiro Haddad seja eleito, porque Haddad é o candidato do Lula e Lula é o "cara" a ser derrotado, e com ele nosso projeto de governo.

Por isso, mais do que nunca em nossas vidas de luta, o momento é de coragem, resistência e campanha nas ruas. Todas e todos dirigentes da CUT, de todas as nossas instâncias (estaduais e ramos), e dos nossos sindicatos filiados têm de assumir a linha de frente nesta reta final da campanha para garantir a eleição de Haddad.

Vamos somar com os movimentos sociais e organizar mobilizações nas ruas, de casa em casa, nas feiras livres, nos comércios e nos locais de trabalho, no corpo a corpo. Não se ganha voto "militando" em rede social. Vamos conquistar todos os votos possíveis, pois as pesquisas mostram que há espaço para Haddad crescer, e muito.

Da nossa ação nesses dias depende a vitória de Haddad contra Bolsonaro. Da nossa ação dependem as vidas de milhões de brasileiros e brasileiras. Da nossa ação depende garantir a vitória de um projeto democrático e popular de governo que garanta o futuro do País, dos nossos filhos e das próximas gerações.

Não temos o direito de deixar o candidato do atraso ser eleito. Não o faremos. Temos a maior e melhor militância do Brasil. E essa militância precisa de todos vocês à frente dessa luta.

MOBILIZAÇÃO GERAL – AGORA É RUA, RUA, RUA

PODEMOS FAZER E SABEMOS COMO FAZER

AGORA É NÓS CONTRA ELES!!!

Um grande abraço a todos e todas, muito trabalho e muita luta, porque só a luta nos levará à vitória.

Vagner Freitas

Presidente nacional da CUT

São Paulo, 2 de outubro de 2018

PESQUISA ECONOMÉTRICA CRAVA VITÓRIA DE FLÁVIO DINO NO 1º TURNO

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Blog da Sílvia Tereza - A nova pesquisa Econométrica, divulgada nesta segunda-feira (1), mostra que o governador Flávio Dino está consolidado em primeiro lugar na corrida eleitoral, com ampla vantagem sobre a segunda colocada. Flávio aparece com 61,9% dos votos válidos.

 É mais que o dobro de Roseana Sarney, que tem 29,9% das intenções de voto. Em seguida, vêm Maura Jorge (5,3%), Roberto Rocha (2,5%), Ramon Zapata (0,4%) e Odívio Neto (0,1%).

Senado

Para o Senado, os dois candidatos de Flávio Dino lideram com boa vantagem sobre os demais concorrentes. Neste ano, o eleitor vota em dois senadores.

Weverton Rocha tem 33,1% das intenções totais de voto, e Eliziane Gama aparece com 30%.

Atrás deles estão Sarney Filho, com 23,5%, e Edison Lobão, com 23,1%. A lista ainda tem Zé Reinaldo (9,8%), Alexandre Almeida (5,7%), Samuel Campelo (1,7%), Iêgo Brunno (1,3%), Preta Lú (1,1%), Saulo Arcangeli (0,8%) e Saulo Pinto (0,5%).

Brancos e nulos são 17,9%. E 51,5% não souberam responder. A soma total dá 200% porque o eleitor vota em dois senadores.

Registro

A pesquisa foi feita entre os dias 27 e 30 de setembro, com 1.411 entrevistados em todas as regiões do Maranhão. A margem de erro é de 2,6 pontos para mais ou para menos. O levantamento está registrado sob o número MA-01075/2018.

PT PARTE PARA O ATAQUE CONTRA BOLSONARO

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247 - O PT inicia na manhã desta quarta-feira (3) a batalha que marcará o segundo turno: Haddad contra Bolsonaro. O partido veicula no horário eleitoral gratuito um vídeo que você pode assistir logo abaixo demonstrando como Bolsonaro, que pretende se apresentar com alguém "contra o sistema"é, na verdade, expressão condensada do golpe de Estado e dos ataques aos direitos dos trabalhadores e mais pobres do país. O programa não embarca na discussão sobre valores morais e costumes, e concentra-se unicamente nos temas econômicos relativos à vida cotidiana.

O vídeo é contundente e apresenta alguns dos votos de Bolsonaro na Câmara dos Deputados para apresentar sua face verdadeira aos eleitores. Diz o narrador do vídeo, enquanto são apresentadas imagens e legendas ao redor das votações do candidato fascista:

"Bolsonaro foi o único deputado que votou contra o Fundo de Combate à Pobreza; votou contra a valorização do salário mínimo; votou contra os direitos dos trabalhadores na reforma trabalhista de Temer. Mas quando foi para aumentar o próprio salário, ele votou a favor".

A seguir, entram dois homens e uma mulher falando: "Contra o Bolsa Família, volta contra o salário..." (homem) e "Um cara desse quer governar o meu país" (mulher) e "Chega, né. Já basta o Temer"

O narrador encerra o vídeo assim: "Não vote em quem sempre votou contra você. Bolsonaro não".

Assista o vídeo:

Por onde atacar, na reta final

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Fernando Brito/Tijolaço

Vejo muita gente, correta e de boa-fé, esperando que os dias finais de campanha de Fernando Haddad sejam de conclamação à formação de uma frente antifascista.

Eu mesmo já acreditei nisso e estava errado.

Até poderiam ser, se os demais agentes políticos não estivessem tão entregues à necessidade de sobrevivência que pudessem prestar atenção a isso e não estivessem, fazendo, como fazem, o vergonhoso discurso do “precisamos nos livrar do extremismo”.

Discurso que tem sido água no moinho do fascismo e zero em crescimento para Ciro, Marina e Alckmin, que o fazem.

Diante da ameaça de implantação de uma ditadura no país, acenam até com uma “venezuelanização” do Brasil que nunca esteve em pauta aqui?

Quer provas? No auge de sua popularidade, passando de 80% de aprovação, Lula recusou a hipótese de um terceiro mandato. Nem mesmo sei se estava certo ao fazê-lo, pelo que se passou depois, mas isso foi uma evidente submissão às regras do jogo democrático-institucional.

Mas adianta dizer isso a uma classe média furiosa e irracional, que aceita, em maioria, uma volta à ditadura?

Adianta, subsidiariamente, mas não é o essencial.

O essencial é o eleitor popular, onde ainda há confusão e Haddad ainda está muito abaixo do que Lula tem.

Porque Lula dispensa explicações.

Lula é aumento do salário mínimo, é pleno emprego, é filho na Universidade, é Bolsa-Família, é Escola Técnica, é Luz para Todos, construção civil, é indústria, é poder de compra, é Mais Médicos, é vida de gente.

E Bolsonaro não é nada.

Na última semana, o movimento da classe média, o do antifascimo, protagonizou a cena.

Se não dá para acreditar que tenha dado resultados negativos, empurrando para cima o fascismo, é plausível que tenha tirado do povão o protagonismo do debate.

É para este que devemos voltar nestes cinco dias decisivos.

Haddad é Lula e Lula o povão sabe o que é.ejo muita gente, correta e de boa-fé, esperando que os dias finais de campanha de Fernando Haddad sejam de conclamação à formação de uma frente antifascista.

Eu mesmo já acreditei nisso e estava errado.

Até poderiam ser, se os demais agentes políticos não estivessem tão entregues à necessidade de sobrevivência que pudessem prestar atenção a isso e não estivessem, fazendo, como fazem, o vergonhoso discurso do “precisamos nos livrar do extremismo”.

Discurso que tem sido água no moinho do fascismo e zero em crescimento para Ciro, Marina e Alckmin, que o fazem.

Diante da ameaça de implantação de uma ditadura no país, acenam até com uma “venezuelanização” do Brasil que nunca esteve em pauta aqui?

Quer provas? No auge de sua popularidade, passando de 80% de aprovação, Lula recusou a hipótese de um terceiro mandato. Nem mesmo sei se estava certo ao fazê-lo, pelo que se passou depois, mas isso foi uma evidente submissão às regras do jogo democrático-institucional.

Mas adianta dizer isso a uma classe média furiosa e irracional, que aceita, em maioria, uma volta à ditadura?

Adianta, subsidiariamente, mas não é o essencial.

O essencial é o eleitor popular, onde ainda há confusão e Haddad ainda está muito abaixo do que Lula tem.

Porque Lula dispensa explicações.

Lula é aumento do salário mínimo, é pleno emprego, é filho na Universidade, é Bolsa-Família, é Escola Técnica, é Luz para Todos, construção civil, é indústria, é poder de compra, é Mais Médicos, é vida de gente.

E Bolsonaro não é nada.

Na última semana, o movimento da classe média, o do antifascimo, protagonizou a cena.

Se não dá para acreditar que tenha dado resultados negativos, empurrando para cima o fascismo, é plausível que tenha tirado do povão o protagonismo do debate.

É para este que devemos voltar nestes cinco dias decisivos.

Haddad é Lula e Lula o povão sabe o que é.

Eleições Estaduais de 2018 um ensaio para 2020

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Resultado de imagem para eleições de 2018 marcando o 13 urna
Sabe-se que o processo eleitoral a nível estadual não empolga tanto como os municipais e razões são muitas para isso, distanciamento emocional dos candidatos com o eleitorado dos municípios e uma diversidade enorme de candidatos e candidatas a buscarem os votos minguados que são colocados a disposição deste embate quase predominantemente impessoal neste tipo de eleição.

Mesmo assim as eleições estaduais de 2018 demonstram ser um bom tubo de ensaio para o pleito municipal de 2020 por conta de alguns candidatos e candidatas, nestas eleições do dia 07 de outubro próximo,  ensaiarem, agora, uma vaga às prefeituras das suas cidades em 2020. Um teste poderoso para se medir a  densidade eleitoral para os futuros projetos de ascensão ao poder em 2020. Muitos serão decepcionados, neste teste do dia 07 de Outubro próximo, com votação pífia porque insistiram em fazer política de maneira improvisada sem olhar seus colégios eleitorais de origem, diga-se de passagem.

Na verdade,  não se pode fazer política em processos eleitorais de dimensão estadual  como amadores, esquecendo seus eleitores raízes, não dando a devida assistência  a eles, substituindo a sua importância por outros rincões eleitorais vulneráveis e circunstanciais que não garantem a consolidação de vitórias consagradoras. Ao negligenciar o colégio eleitoral raiz, atrasando salários de funcionários públicos municipais, não cumprindo os acordos firmados, premiando localidades em detrimento de outras, não reconhecendo a capacidade intelectual acima da média, não dando ao trabalho de mídia mais qualificada e o empenho de lideranças com maior credibilidade eleitoral que poderiam ajudar nesta empreitada de eleições estaduais, no mínimo arriscada, é não vislumbrar, também, o pleito municipal de 2020, bem mais emocional e envolvente para quem quer o poder ou continuar nele, diga-se de passagem.

Reafirma-se que as eleições estaduais de 2018 tem um horizonte imediato que é o pleito de 2020 para candidatos/candidatas que poderão não logra êxito no próximo domingo, e, agora, é tarde para chorar o leite derramado por ter abandonado o colegiado raiz e ter deixado entregue nas mãos de amadores da política. Fica o alerta.

Haddad denuncia onda de baixarias no Whatsapp

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Fernando Haddad deu, agora de manhã, entrevista coletiva denunciando (e fornecendo um telefone para novas denúncias, o (11)99322-3275) uma onda de mensagens falsas para atacar sua candidatura e beneficiar Jair Bolsonaro.

– Nós estamos falando de milhões de mensagens que estão sendo disparadas com [fotos de] mulheres nuas, crianças sendo abusadas, coisas gritantes, mesmo. E nós temos de chegar em quem está fazendo isso.

Haddad fala do que todo mundo já sabe: grupos de fanáticos, sem qualquer limite ético ou moral, estão mostrando fotos de mulheres nuas como se estivessem nos movimentos do “EleNão”, seguindo a palavra de ordem dada por Eduardo Bolsonaro ao dizer que “mulheres de direita são muito mais bonitas do que as de esquerda. Não mostram o peito na rua e não defecam para protestar” e que “as mulheres de direita são muito mais higiênicas que as da esquerda.”

Clique no Vídeo abaixo e assista:


BOLSONARO E FILHO VOTARAM CONTRA LEI QUE PROTEGE DEFICIENTES

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Dir.: Agência Câmara
Revista Forum - Segundo o Censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), realizado em 2016, quase 24% da população do país é composta por pessoas com possuem algum tipo de deficiência. Portanto, o número chega a 45 milhões de pessoas. Para contemplar este segmento da sociedade foi votado e aprovado na Câmara e no Senado, em 2015, a Lei Brasileira de Inclusão (LBI), depois de 12 anos de tramitação no Congresso Nacional.

No entanto, se dependesse dos deputados Jair Bolsonaro e seu filho Eduardo Bolsonaro, essa legislação que beneficiou 45 milhões de brasileiros não seria aprovada, pois ambos votaram “Não”, ou seja, contra sua aprovação. O hoje presidenciável, à época, era do PP e seu filho atuava pelo PSC.

Leia a íntegra do Revista Forum

IBOPE: HADDAD CRESCE E SUPERA BOLSONARO NO SEGUNDO TURNO

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247 - Pesquisa Ibope para presidência da República divulgada na noite desta quarta-feira 3 aponta que Jair Bolsonaro (PSL) oscilou de 31% para 32%, enquanto Fernando Haddad, do PT, de 21% para 23%. Nos votos válidos, Bolsonaro tem 38% e Haddad, 28%. O levantamento foi realizado na segunda (1) e na terça (2).

Confira abaixo os dados:

Jair Bolsonaro (PSL): 32%
Fernando Haddad (PT): 23%
Ciro Gomes (PDT): 10%
Geraldo Alckmin (PSDB): 7%
Marina Silva (Rede): 4%
João Amoêdo (Novo): 2%
Henrique Meirelles (MDB): 2%
Alvaro Dias (Podemos): 1%
Cabo Daciolo (Patriota): 1%
Guilherme Boulos (PSOL): 0%
Vera Lúcia (PSTU): 0%
João Goulart Filho (PPL): 0%
Eymael (DC): 0%
Branco/nulos: 11%
Não sabe/não respondeu: 6%

Mensagem aos Cristãos Verdadeiros - Pr. Ed René Kivitz - Clique e Assista

Data M: Flávio, Weverton e Eliziane sobem e vencem no domingo

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A nova pesquisa Data M publicada nesta quinta-feira (04) no Jornal Pequeno mostra que os candidatos Flávio Dino (governo) e Weverton Rocha e Eliziane Gama (Senado) subiram nas intenções de votos e serão eleitos no próximo domingo, dia 7.

O levantamento foi encomendado pelo Sindicato das Indústrias de Construção Civil do Maranhão (Sinduscon). A pesquisa mostra que Flávio subiu de 59,5% para 62% dos votos válidos.

O número é mais que o dobro do conseguido por Roseana Sarney, com 30,5%. Maura Jorge tem 5,6%, seguida por Roberto Rocha (1,5%), Ramon Zapata (0,3%) e Odívio Neto (0,1%).

*Senado*

A Data M mostra que os dois candidatos de Flávio Dino ao Senado lideram com boa vantagem. Neste ano, os eleitores votam em dois senadores.

Weverton Rocha subiu 6,3 pontos e chegou a 36,2% das intenções de votos totais. Eliziane cresceu 5,2 pontos e agora tem 34,6%.

Atrás, aparecem Edison Lobão (22,8%), Sarney Filho (20,9%), Zé Reinaldo (7,2%), Alexandre Almeida (6,6%), Preta Lú (1,7%), Samuel Campelo (1,5%), Saulo Pinto (0,9%), Saulo Arcangeli (0,6%) e Iêgo Bruno (0,1%).

Brancos e nulos são 28,7%. Indecisos ou não sabem são 38%. A soma total dá 200% porque neste ano os eleitores votam em dois senadores.

*Registro*

A pesquisa foi feita entre domingo (30) e quarta-feira (3), com 1.500 pessoas em todas as regiões do Maranhão. A margem de erro é de 3 pontos para mais ou para menos. O registro da pesquisa é MA-08386/2018.

Blog do Garrone

HADDAD DENUNCIA ENXURRADA DE FAKE NEWS DA CAMPANHA DE BOLSONARO

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247 - O candidato do PT à presidência da República, Fernando Haddad, denunciou na manhã desta quinta-feira (4) uma enxurrada de fake news contra a campanha do PT e contra ele. O mesmo está fazendo a candidata a vice da chapa, Manuela D'Ávila, que tem sido vítima de uma torrente de notícias falsas.

"Não é fácil construir partido para mudar para melhor a vida do povo brasileiro. Foi um longo percurso para chegarmos até aqui. Mas nessa reta final de campanha está rolando muita 'fake-news', muita mentira nas redes sociais e eu estou aqui para pedir o seu apoio, pedir para você evitar este tipo de mentira, denunciar. Está rolando, por exemplo, que eu quero fechar igrejas. Eu sendo neto de um líder religioso. Estão dizendo que estamos distribuindo material impróprio para crianças, eu sendo professor universitário, educador e ex-ministro da Educação", afirmou o presidenciável em vídeo.

Segundo Haddad, "este tipo de jogo baixo acontece nessa reta final de campanha, mas temos de pensar grande, pensar um Brasil de emprego, educação, saúde, da paz. Não vamos construir um País democrático com mentiras, ofendendo as pessoas, os professores". "E, se vocÊ recebe uma notícia falsa no seu celular, reencaminhe para o número (11) 94131-3327. Vamos tomar as providências devidas. Você merece um Brasil melhor. Até a vitória".

Em sua coluna no jornal O Globo, intitulada "A mentirada que influencia a urna", o jornalista Bernardo Mello Franco alertou sobre fake-news contra Haddad e contra a vice dele, Manuela D'Ávila (PCdoB). Em uma montagem fotográfica, a deputada estadual pelo Rio Grande do Sul usa uma camiseta com a inscrição “Jesus é travesti”.

A mentira sobre Manuela foi amplamente divulgada com mensagens sugerindo que mães, famílias e cristãos não deveriam votar nela. Manuela rebateu: "Eles dizem proteger a moral e os bons costumes, mas são os primeiros a usar este tipo de estratégia suja nas campanhas (...). Prestem atenção! Mentiras não passarão! Nos ajude a compartilhar a verdade", disse (veja mais aqui).

Segundo o diretor-geral do Datafolha, Mauro Paulino, a disseminação de boatos tem ajudado a turbinar a campanha Bolsonaro nas pesquisas. "O material está chegando fartamente pelo WhatsApp, o que certamente influencia o eleitor", afirma Paulino.

Sobre Haddad, a notícia falsa, alertou o jornalista, é a de que, em uma eventual gestão dele, as crianças virariam propriedade do Estado.

A campanha do candidato criou um canal para receber e rebater denúncias de fake news e, 12 horas depois da iniciativa, recebeu 5 mil mensagens sobre fake news (leia mais aqui).

Fernando Haddad: “Lula e eu pedimos votos a Weverton para o Senado”

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O candidato à Presidência pelo PT, Fernando Haddad, recomendou voto ao candidato Weverton Rocha (PDT) para o Senado pelo Maranhão.

“Trago uma mensagem do Lula ao povo do Maranhão. O Weverton sempre esteve ao lado do trabalhador defendendo seus direitos”, diz trecho do vídeo. O petista pede, pelo conjunto da obra, voto em Weverton para o Senado.

No Maranhão, a declaração ao candidato do PDT foi percebida como forma de abrir pontes em eventual segundo turno, tendo em vista que Weverton já declarou voto em Ciro Gomes.

Outro motivo é uma retribuição ao empenho de Weverton pela luta em favor de Lula e contra o impeachment de Dilma.

Veja abaixo o inteiro teor do pedido.

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